O artigo analisa dois fenômenos contemporâneos importantes: a formação do estado plurinacional como ruptura com o estado moderno, nacional e uniformizador e as múltiplas identidades nas metrópoles cosmopolitas contemporâneas. Analisando a formação do estado nacional como uniformizador e não democrático, o texto procura estabelecer uma conexão entre os dois fenômenos e busca uma solução democrática plural que, ao mesmo tempo que reconhece as múltiplas identificações, busca um traço comum de humanidade em cada pessoa, que permita a construção de espaços plurais de dialogo em condição de igualdade na diversidade, contra o risco da fragmentação excessiva de caráter intolerante ou fascista.
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