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Antiterapias, de Jacques Fux: uma ode ao texto infinito

    1. [1] Universidade Estadual de Londrina

      Universidade Estadual de Londrina

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 3, Nº. 26, 2020 (Ejemplar dedicado a: (INTER)TEXTUALIDADES E NARRATIVA), págs. 290-307
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Jacques Fux criou um método restritivo para citar e revisitar a literatura em Antiterapias (2012). Assim, o autor insere citações que vão se incorporando ao texto, vão “plagiando por antecipação” (FUX, 2014, p.13). De acordo com Gerard Genette em Palimpsestos (1982), há dois tipos de relação textual: a intertextual e a hipertextual. A primeira refere-se ao eixo da intertextualidade, que é a presença efetiva de um texto no outro “sob sua forma explícita e mais literal” (GENETTE, 1982, p. 9). A segunda, por sua vez, refere-se ao eixo da hipertextualidade, que é “todo texto derivado de um texto anterior por simples transformação” (GENETTE, 1982, p. 15). Dessa forma e evocando Tiphaine Samoyault, Laurent Jenny, Jorge Luís Borges e, sobretudo, Genette, pretendo observar a intertextualidade a partir da memória e a hipertextualidade a partir da revisitação literária para vislumbrar o que eu chamo de texto infinito na obra de Jacques Fux.


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