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Figurações de Manhufe em Amadeo de Mário Cláudio

    1. [1] Universidade do Estado de Minas Gerais

      Universidade do Estado de Minas Gerais

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 3, Nº. 26, 2020 (Ejemplar dedicado a: (INTER)TEXTUALIDADES E NARRATIVA), págs. 564-587
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O romance Amadeo do escritor Mário Cláudio, publicado em 1984, compõe, ao lado das obras Guilhermina (1986) e Rosa (1988), a Trilogia da Mão, construída por relatos biográficos-ficcionais de três importantes artistas portugueses do limiar do século XIX e início do século XX. No caso de Amadeo, o diálogo intertextual que Mário Cláudio estabelecerá com o pintor Amadeo de Souza Cardoso é reafirmado pela escolha gráfica da edição do romance com a presença das obras do artista. A presente pesquisa tem o intuito de apresentar, ainda que de forma incipiente, uma abordagem de como é realizada uma (re)criação de Manhufe pela apropriação dos quadros do pintor Amadeo de Souza Cardoso, a partir de duas telas específicas: Casa de Manhufe, 1911-1912 e Cozinha da casa de Manhufe, 1913.Tomando como base epistemológica a intertextualidade, veremos como o romancista, apesar de manter em seu horizonte o texto fonte, ou de partida, como prefere Bassnett (2003), termina por recriar os quadros em seu texto de chegada, em virtude de seu próprio ato criativo.


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