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O jogo intertextual entre a peça Decote, da companhia Atores de Laura, e a obra de Nelson Rodrigues

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

      Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 3, Nº. 26, 2020 (Ejemplar dedicado a: (INTER)TEXTUALIDADES E NARRATIVA), págs. 467-490
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Em 1996, os Atores de Laura escreveram e encenaram Decote, criação coletiva realizada a partir de leituras de crônicas e peças de Nelson Rodrigues, assim como de improvisações de temas e tipos recorrentes do universo rodrigueano como paixão, amor, traição, doença, morte, opressão familiar, jogo de futebol e de sinuca, tias solteironas, canalhas e jornalistas. A peça foi publicada no ano seguinte à estreia e além de fazer parte do repertório da companhia sendo, portanto, ocasionalmente encenada, também é trabalhada em outras escolas de teatro e grupos de teatro amador do Brasil. O objetivo deste artigo é, destarte, examinar a intertextualidade entre o espetáculo dos Atores de Laura e a obra rodrigueana, tomando como aporte teórico as considerações de Antoine Compagnon acerca da intertextualidade em O trabalho da citação e de Renato Cohen sobre o hipertexto teatral. Além da análise dessa intertextualidade entre Decote e o universo rodrigueano, é levado em conta, ainda, que o jogo intertextual não se dá apenas em relação ao universo do dramaturgo, como também diz respeito ao próprio trabalho dos Atores de Laura. Dessa forma, será considerado o conceito de retrosserialidade proposto por Marsha Kinder.


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