Brasil
No conto Os Marginais, João Melo empreende o feito de mostrar que todas as saídas potenciais para a revisão da história angolana pós 1975 deverão passar, necessariamente, pelo crivo da linguagem e da subjetividade, e que a prosa de ficção permite a construção de “evidências” para as “destrutivas” experiências traumáticas, fazendo do enlace narrativo o lugar das potencialidades do enlace social. Utiliza-se, aqui, de conceitos psicanalíticos para a abordagem de uma escrita do trauma.
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