Machala, Ecuador
El reconocimiento del matrimonio igualitario entra en vigor con la Sentencia No. 11-18-CN/19, vinculada a la Opinión Consultiva 24/17 de la Corte Interamericana de Derechos Humanos y expedida en el 2019 por la Corte Constitucional del Ecuador, inserción no exenta de debate desde el marco social, religioso y moral que sostienen la discriminación del colectivo de lesbianas, gays, bisexuales, transgénero, travestis e intersexuales, y cuestiona el pronunciamiento de la Corte. En este contexto se inscribe el presente estudio descriptivo con enfoque cuanti-cualitativo, que tiene por objetivo analizar la institución del matrimonio según la normativa vigente, haciendo uso de los métodos: analítico-sintético, exegético, histórico-lógico y estadístico, así como de la técnica de análisis de contenido. Entre los principales hallazgos se tienen que la Opinión Consultiva 24/17 ha servido de fundamento para la Corte Constitucional del Ecuador, dando lugar a un hito histórico-jurídico constitucional en el marco del avance del desarrollo de los derechos humanos y en materia de interpretación de la normativa constitucional, dejando de lado el concepto excluyente y tradicional de la institución de matrimonio, dando oportunidad a las personas del mismo sexo a contraer legalmente el matrimonio y no como una simple unión de hecho.
The recognition of equal marriage enters into force with Sentence No. 11-18-CN / 19, linked to Advisory Opinion 24/17 of the Inter-American Court of Human Rights and issued in 2019 by the Constitutional Court of Ecuador, insertion no. exempt from debate from the social, religious and moral framework that sustains the discrimination of the lesbian, gay, bisexual, transgender, transvestite and intersex group, and questions the ruling of the Court. In this context, the present descriptive study is inscribed with a quantitative-qualitative approach, which aims to analyze the institution of marriage according to current regulations, making use of the methods: analytical-synthetic, exegetical, historical-logical and statistical, as well as the content analysis technique. Among the main findings are that Advisory Opinion 24/17 has served as the basis for the Constitutional Court of Ecuador, giving rise to a constitutional historical-legal milestone in the framework of the advancement of human rights development and in the matter of interpretation of constitutional regulations, leaving aside the exclusive and traditional concept of the institution of marriage, giving the opportunity for people of the same sex to legally contract marriage and not as a simple de facto union.
O reconhecimento do casamento igualitário entra em vigor com a Sentença nº 11-18-CN / 19, vinculada ao Parecer Consultivo 24/17 da Corte Interamericana de Direitos Humanos e emitida em 2019 pela Corte Constitucional do Equador, inserção no. isenta de debate o quadro social, religioso e moral que sustenta a discriminação do grupo de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, travestis e intersex, e questiona a decisão do Tribunal. Nesse contexto, o presente estudo descritivo inscreve-se numa abordagem quantitativo-qualitativa, que visa analisar a instituição do casamento segundo as normas vigentes, valendo-se dos métodos: analítico-sintético, exegético, histórico-lógico e estatístico, também. como a técnica de análise de conteúdo. Entre as principais constatações estão que o Parecer Consultivo 24/17 tem servido de base para o Tribunal Constitucional do Equador, dando origem a um marco histórico-jurídico constitucional no âmbito do avanço do desenvolvimento dos direitos humanos e em matéria de interpretação do constitucional. regulamentação, deixando de lado o conceito exclusivo e tradicional da instituição do casamento, dando oportunidade às pessoas do mesmo sexo de contrair casamento legalmente e não como simples união de facto.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados