Carlos Francisco Molina del Pozo, Enrique Manuel Puerta Domínguez
Elemento de flexibilidad a la par que polémico, las apreciaciones pronunciadas por el Tribunal de Justicia de la UE en cuanto a las cuestiones prejudiciales que le son remitidas constituyen expresión de una acentuada independencia judicial. Estos posicionamientos le han llevado en algunos casos a rechazar contestar a las dudas remitidas desde instancias administrativas nacionales. Ante tan inquietantes ejemplos, este estudio propone una metodología científica para comprenderlos mejor, centrándose con carácter especial uno de los más recientemente producidos, y que afecta a precisamente un órgano administrativo español.
Elemento de flexibilidade e também polémico, as apreciações do Tribunal de Justiça da União Européia sobre as questões prejudiciais que lhe são submetidas são expressão de uma marcada independência judicial. Estas posições o levaram, em alguns casos, a recusar-se a responder às dúvidas enviadas pelas autoridades administrativas nacionais. Diante de exemplos tão preocupantes, este estudo propõe uma metodologia científica para melhor compreendê-los, focalizando-se especialmente em um dos (casos) mais recentes produzidos, e que afeta especificamente um órgão administrativo espanhol.
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