Brasil
In this article, I intend to reflect on the meaning of Foucault's assertion to Aristotle's maxim that man was a living animal capable of political existence while in modern man it is his life that is in a political question. What I will try to show is that this is not a reversal between the terms of life and politics, but a radical transformation of the relationship by the introduction of a new element, life in a biological framework.
Neste artigo pretendo refletir sobre o sentido da afirmação foucaultiana à máxima de Aristóteles de que o homem era um animal vivo capaz de existência política, enquanto no homem moderno é a sua vida que está em questão política. O que tentarei mostrar é que não se trata de uma inversão entre os termos da vida e da política, mas uma transformação radical da relação pela introdução de um elemento novo, a vida num enquadramento biológico.
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