Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A distopia nossa de cada dia: a violência contra a mulher refletida na literatura especulativa feminista

    1. [1] Faculdade de Direito de Vitória - FDV-ES. Vitória, ES.
    2. [2] FDV-ES. Vitória, ES.
  • Localización: Revista Brasileira de Direito, ISSN-e 2238-0604, Vol. 18, Nº. 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: RBD. JAN-ABR/2022; e4689)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Our daily dystopia: violence against women reflected in feminist speculative fiction
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O artigo visa abordar a literatura distópica feminista como pano de fundo na denúncia da invisibilidade e naturalização da violência contra a mulher na sociedade brasileira atual, sob a ótica da teoria crítica dos direitos humanos. Argumenta-se, com apoio em Žižek e Yebra, que a ideologia patriarcal dessensibiliza a sociedade quanto às manifestações de violência contra a mulher. A literatura pode representar um ponto de partida para a conscientização social. Nesse sentido, são analisadas as obras O conto da aia, de Margaret Atwood, e O poder, de Naomi Alderman. A partir do referencial de David Sánchez Rubio, busca-se expor a aproximação entre os propósitos da literatura distópica e da teoria crítica dos direitos humanos na desnaturalização de desigualdades e rejeição da complacência quanto à distância entre a teoria e prática dos direitos humanos.

    • English

      The article aims to approach feminist dystopian literature as a background in denouncing the invisibility and naturalization of violence against women in current Brazilian society, from the perspective of critical theory of human rights. It is argued, based on Žižek and Yebra, that patriarchal ideology desensitizes society to manifestations of violence against women. Literature can represent a starting point for social awareness. In this sense, the works The handmaid’s tale, by Margaret Atwood, and The power, by Naomi Alderman, are analyzed. Based on David Sánchez Rubio’s works, we seek to expose the approximation between the purposes of dystopian literature and critical theory of human rights in denaturalizing inequalities and rejecting complacency regarding the distance between the theory and practice of human rights.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno