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Aplicativo crianceiras: da ordem e controle do dispositivo jogo à submissão do jogador-leitor

    1. [1] PUC Minas
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 26, Nº. 56, 2022 (Ejemplar dedicado a: Leituras, releituras e desleituras), págs. 270-282
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • La aplicación movil crianceiras: de la orden y control del dispositivo juego a la sumisión del jugador-lector
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este trabajo tiene como objetivo analizar el control y el orden establecido por Crianceiras, un aplicación movil literaria en lo cual el jugador, siendo también un lector, tiene sus acciones e interacciones delimitadas por las posibilidades del dispositivo de juego. A continuación, debatimos las ideas de límite, ordenamiento que plantea el juego y las de manipulación, control incluidas en la noción de dispositivo. Otro punto que también planteamos en nuestra lectura fue del lector, o mejor dicho, del “jugador-lector”, aquél que tiene una lectura permisible solamente después de someterse a la dinámica de la aplicación movil literaria. A partir de nuestro trabajo, como aportes teóricos, aprovechamos las observaciones del historiador Huizinga (2019) y del filósofo italiano Agamben (2005, 2009, 2017) sobre juego y dispositivo, además de estudios críticos sobre la lectura en aplicaciones movis literarias de Kirchof (2020), Almeida y Segabinazi (2019, 2020). Sin embargo, nuestra intención no fue desaprobar o prohibir el uso de Crianceiras, mucho menos emitir un juicio de valor estético y cualidades literarias, sino demostrar cómo el sujeto, el “jugador-lector”, y sus acciones, la de jugar y lectura, están impregnadas de ordenamiento, control, manipulación, regla, posibilidad, límites...

    • português

      Este trabalho pretendeu analisar o controle e a ordenação posta pelo Crianceiras, um aplicativo literário no qual o jogador, sendo igualmente um leitor, tem suas ações e interações delimitadas pelas possibilidades do dispositivo jogo. Transcorremos, então, as ideias de limite, ordenação suscitada pelo jogo e as de manipulação, controle inclusa na noção de dispositivo. Outro ponto que também levantamos nessa nossa leitura foi a do leitor, ou melhor, do “jogador-leitor”, aquele que tem uma leitura permissível apenas após submeter-se às dinâmicas do aplicativo literário. Balizando este nosso trabalho, como aportes teóricas, usufruímos das observações do historiador Huizinga (2019) e do filósofo italiano Agamben (2005, 2009, 2017) sobre jogo e dispositivo, além dos estudos críticos referente a leitura em aplicativos literários de Kirchof (2020), Almeida e Segabinazi (2019, 2020). Todavia, a nossa intenção não foi reprovar ou proibir o uso do Crianceiras, muito menos emitir um juízo de valor estético e de qualidades literárias, mas, demonstrar como o sujeito, o “jogador-leitor”, e suas ações, a de jogar e ler, são perpassadas pela ordenação, controle, manipulação, regra, possibilidade, limites...


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