In the last years, the (cyber)journalism has begun to invest on Instagram to promote its contents (e.g.,Al-Rawi et al., 2021; Alberto, 2022; Sharma & Naresh, 2022; Vázquez-Herrero et al., 2019). Looking into the Portuguese landscape, in times of an increasing acquisition of smartphones (Rocha, 2022),more people consuming news on Instagram (Cardoso et al., 2021), and the using of this specific socialmedia also rises (We Are Social, 2022), it seems strategic an investment on them by the journalisticmedia. Comparing posts to newspapers and magazines’ cover headlines, two post were selected to understand its semiotic and discursive potential, and to answer the question: which meanings and discourses does (cyber)journalism produces on Instagram with its posts? Making use of the social-semiotic analysis and the Critical Discourse Analysis, some aspects were discovered through the selected posts: dramatization, spectacularisation, erroneity, and dehumanisation, arising discourses of politicization, de-legitimation, unbelief, and social and political risk.
O (ciber)jornalismo começou, nos últimos anos, a apostar no Instagram para divulgar os seus conteúdos(e.g., Al-Rawi et al., 2021; Alberto, 2022; Sharma & Naresh, 2022; Vázquez-Herrero et al., 2019).Focando no panorama português, numa altura em que aumenta a aquisição de smartphones (Rocha,2022), mais pessoas consomem notícias via Instagram (Cardoso et al., 2021) e a utilização daquela rede também ascende (We Are Social, 2022), parece estratégica uma aposta do jornalismo nelas. Fazendo uma equiparação das publicações a chamadas de capa de jornais e revistas, selecionaram-se duas, para se perceber o seu potencial semiótico-discursivo, numa tentativa de responder à pergunta: que sentidos e discursos produz o (ciber)jornalismo na rede social Instagram com as suas publicações? Recorrendo àanálise sociossemiótica e à Análise Crítica do Discurso, desvendaram-se alguns aspetos nas publicações selecionadas: dramatização, espetacularização, erroneidade e desumanização, fazendo emergir discursos de politização, deslegitimação, descrença e risco político e social.
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