Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Más allá del posdesarrollo: avances hacia un sistema de cooperación sostenible

Manuel Antonio Jiménez Castillo

  • español

    Con este artículo se ha pretendido refutar la autoridad del discurso posestructuralista comoalternativa al desarrollo. Haciendo uso del aparato analítico del enfoque de las capacidadesse corroboró como desde la concepción de desarrollo como libertad se consigue superar, sinnecesidad de abandonarse al relativismo epistémico de la corriente posdesarrollista, el reduccionismoanalítico de las teorías contemporáneas de desarrollo. De tal examen se concluyóque frente a las tesis posmodernas, la teoría de las capacidades es no solo más coherente normativamente,sino que también lo puede ser en términos operativos. Para esto último, se incorporanconceptos inéditos como la soft action (acción suave) y la “trampa de no desarrollo”con el que superar así, analíticamente, algunas de las barreras empíricas (fundamentalmenteel fetichismo de la mercancía) que pudieran obstaculizar el éxito de un marco de cooperación(sostenible) adaptado a los retos del desarrollo como libertad.

  • English

    In this article we aimed to refute the authority of post-structuralist discourse as an alternativeto development. Using the analytical framework of the capabilities approach, we corroboratedhow from the concept of development as freedom can be overcome, withoutabandoning the epistemic relativism of post-developmentalism, the analytical reductionismof contemporary theories of development. Such analysis concludes that capabilities theory,in comparison with post-modern thesis, is not only more coherent normatively, but it canalso be technically operative. To such end, original concepts such as “soft action” and “developmenttrap” are incorporated to overcome, analytically, some of the empirical barriers(mainly commodity fetishism) that may interfere the success of a (sustainable) cooperationframework adapted to the challenges of development as freedom.

  • português

    Com este artigo, tentamos refutar a autoridade do discurso pós-estruturalista como uma alternativapara o desenvolvimento. Fazendo uso do aparelho analítico da abordagem das capacidades,confirmou-se como a concepção de desenvolvimento como liberdade conseguesuperar, sem se abandonar ao relativismo epistêmico do pós-desenvolvimento, o reducionismoanalítico das teorias contemporâneas de desenvolvimento. Tal revisão concluiu que, contra ateoria pós-moderna, a teoria das capacidades não só é mais consistente normativamente, mastambém operativamente. Para isto, são incluídos conceitos inéditos, como soft action (açãosuave) e “a armadilha de não desenvolvimento” para superar algumas das barreiras empíricas(principalmente o fetichismo da mercadoria), que podem dificultar o sucesso num contextode cooperação (sustentável), adaptado para os desafios do desenvolvimento como liberdade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus