Resumen de Reformando la educación: lecciones de Estados Unidos, Finlandia, Corea del Sur, Brasil y Chile

Boris Salazar Trujillo, Luis Aurelio Ordóñez

• español

  Aunque no hay un método óptimo para evaluar las políticas o reformas educativas delargo plazo, creemos que es posible encontrar un conjunto de regularidades en la dinámicade los procesos de reforma, y sobre esa base evaluar su flexibilidad, energía transformadora,coherencia y capacidad para movilizar la mayor cantidad de recursos sociales,humanos, intelectuales, económicos y de cooperación. Encontramos que las reformasexitosas son producto de la acción y no del diseño humano, y que la flexibilidad, la participacióny cohesión sociales, y la adopción de sistemas adaptativos complejos están enla base de las reformas exitosas y duraderas. Por el contrario, las reformas fallidas hanelegido principios inflexibles y abstractos. Finlandia es un buen ejemplo de las primeras;Chile y Corea, de las fallidas. Estados Unidos es un caso aparte: ha logrado mantener suventaja en la educación superior, a pesar de la debilidad de su educación básica.

• English

  Although there is no a definitive method to appraise long-run educational reforms or policies,we claim that it is possible to find a set of regularities concerning the dynamics ofeducational reforms so as to assess their flexibility, transformational power, coherenceand capacity to mobilize the highest amount of social, human, intellectual, economicand cooperative resources. We found that successful and deeply transformational reformshave been the product of human action and not of human design, and that flexibility,social cohesion, community involvement and the adoption of complex adaptivesystems are the foundations for successful and enduring educational reform. Finland isa good example of the first type, Chile and Korea of failed reforms. and the United Statesis a special case, since it has managed to maintain its advantage in higher education,despite the weakness of their basic education.

• português

  Embora não exista um método ótimo para avaliar as políticas ou reformas educativasde longo prazo, acreditamos que é possível encontrar um conjunto de regularidades nadinâmica dos processos de reforma. Assim sendo, pode-se avaliar sua flexibilidade, suaenergia transformadora, coerência e capacidade para mobilizar a maior quantidade derecursos sociais, humanos, intelectuais, econômicos e de cooperação. Encontramos queas reformas exitosas e constantes são produto da ação e não do desenho humano, e que aflexibilidade, a participação e coesão social, assim como a adoção de sistemas adaptativoscomplexos estão na base de estas reformas. Então, as reformas fracassadas têm elegidoprincípios inflexíveis e abstratos. Finlândia é um bom exemplo das primeiras, enquantoCoréia do Sul e Chile das segundas. Estados Unidos é um caso diferente: tem conseguidomanter sua vantagem na educação superior, a pesar da debilidade da sua educação básica.