Este artículo se centra en un grupo de maestros que participaron en huelgas en Colorado. Examinamos sus experiencias con la contención y consideramos si indican cambios importantes en las ideas sobre políticas educativas basadas en el mercado, profesionalismo docente y el papel de los sindicatos. Usando teorías críticas de política educativa como lente interpretativa y métodos de investigación cualitativos, encontramos que las experiencias divergentes entre los docentes fueron moldeadas por políticas de raza y racismo, e ideas perdurables de profesionalismo ligadas a jerarquías sociales de clase y género. Estas tensiones complicaron las interpretaciones y críticas coherentes de las políticas de mercado y forzaron la solidaridad de los docentes para una resistencia sostenida. Discutimos las implicaciones de estos hallazgos para los esfuerzos por cambiar los sindicatos tradicionales hacia ideas expansivas de profesionalismo basadas en la acción colectiva y la justicia social para y con las comunidades de color.
This article centers a group of teachers who participated in a multi-day strike and a statewide walkout in Colorado. We examine whether their experience with contention signaled important shifts in views of market-based educational policies, teacher professionalism and the role of unions. Qualitative methods and critical theories of educational policy guided the research design and analysis of data. Findings include divergent experiences with contention among teachers, shaped by race and racism, and enduring ideas of professionalism tied to hierarchies of class and gender. These tensions complicated coherent interpretations and critiques of market policies and strained solidarity for sustained resistance. We discuss the implications of findings for efforts to shift traditional teacher unions toward expansive ideas of professionalism premised on anti-racism, collective action, and social justice for and with communities of color.
Este artigo centra-se em um grupo de professores que participaram de greves no Colorado. Examinamos suas experiências com contenção e consideramos se suas experiências sinalizam mudanças importantes nas ideias sobre políticas educacionais baseadas no mercado, profissionalismo dos professores e o papel dos sindicatos. Usando teorias críticas da política educacional como uma lente interpretativa e métodos de pesquisa qualitativa, descobrimos que experiências divergentes entre professores foram moldadas por políticas de raça e racismo e ideias duradouras de profissionalismo ligadas a hierarquias sociais de classe e gênero. Essas tensões complicaram interpretações coerentes e críticas das políticas de mercado e forçaram a solidariedade dos professores para uma resistência sustentada. Discutimos as implicações dessas descobertas para os esforços para mudar os sindicatos tradicionais para ideias expansivas de profissionalismo baseadas na ação coletiva e na justiça social para e com as comunidades de cor.
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