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Perfil dos pacientes com asfixia perinatal inseridos em um programa de seguimento de recém-nascidos de risco

    1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo

      Universidade Federal do Espírito Santo

      Brasil

  • Localización: Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde - RBPS, ISSN-e 2446-5410, Vol. 24, Nº. Extra 0 (Supl. 1), 2022, págs. 6-12
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Patients profile with perinatal asphyxia in a risk newborn follow-up program
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Introdução: A asfixia perinatal é a terceira causa de óbito perinatal do mundo, possuindo como complicação principal a encefalopatia hipóxico-isquêmica (EHI), associada à alta morbidade. Objetivo: Elaborar o perfil dos recém-nascidos com diagnóstico de asfixia perinatal assistidos em um programa de seguimento de recém-nascidos de alto risco, de um hospital universitário no Espírito Santo. Método: Coleta de dados retrospectivos dos prontuários de pacientes do ambulatório de seguimento de recém-nascidos de risco, no período de outubro de 2020 a setembro de 2021, com asfixia perinatal. Os dados foram tabulados, uniformizados e agregados em um único banco de dados para estudo das variáveis. Possui liberação pelo comitê de ética, sob número CAAE 57982322.7.0000.5071. Resultados: Foram levantados 9 casos em acompanhamento ambulatorial. A maioria destes foi classificada com EHI grave e realizaram hipotermia terapêutica, do sexo feminino, com mães secundigestas e idade média de 29 anos. A idade gestacional média foi de 37 semanas, com peso médio de 2846 gramas, na sua maioria adequados para idade gestacional e uma média de internação em unidade de terapia intensiva neonatal de 40 dias. Na avaliação de escalas motoras, todos que foram avaliados se encontravam abaixo do percentil 25 e 83% mantiveram-se abaixo do percentil 25. Conclusão: A EHI necessita de um seguimento multiprofissional regular em serviço especializado em recém-nascido de risco para acompanhamento do desenvolvimento infantil com aplicação de escalas de desenvolvimento, possibilitando intervenção precoce e melhora de prognóstico e qualidade de vida.

    • English

      Introduction: Perinatal asphyxia is the third leading cause of perinatal death in the world, with hypoxic-ischemic encephalopathy (HIE) as its main complication, associated with high morbidity. Objective: To develop the profile of newborns diagnosed with perinatal asphyxia assisted in a follow-up program for high-risk newborns at a university hospital in Espírito Santo. Methods: Retrospective data collection from the medical records of patients at the outpatient follow-up clinic for at-risk newborns, from October 2020 to September 2021, with perinatal asphyxia. Data were tabulated, standardized and aggregated into a single database for the study of variables. It has authorization from the ethics committee, under number CAAE 57982322.7.0000.5071. Results: Nine cases were identified in outpatient follow-up. Most of them were classified as having severe HIE and underwent therapeutic hypothermia, female, with second pregnancy mothers and mean age of 29 years. The mean gestational age was 37 weeks, with a mean weight of 2846 grams, most of them adequate for gestational age and a mean stay in a neonatal intensive care unit of 40 days. In the evaluation of motor scales, all who were evaluated were below the 25th percentile and 83% remained below the 25th percentile. Conclusion: HIE requires regular multiprofessional follow-up in a service specializing in at-risk newborns to follow child development with the application of developmental scales, enabling early intervention and improved prognosis and quality of life.


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