Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Perfil epidemiológico e grau de fibrose em portadores crônicos do vírus da hepatite B

    1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo

      Universidade Federal do Espírito Santo

      Brasil

  • Localización: Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde - RBPS, ISSN-e 2446-5410, Vol. 24, Nº. Extra 0 (Supl. 1), 2022, págs. 13-19
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Epidemiological profile and degree of fibrosis in chronic carriers of the hepatitis B virus
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Introduction: Chronic hepatitis B virus can evolve with serious complications, such as cirrhosis and hepatocellular carcinoma. The assessment of liver fibrosis can be performed by direct (liver biopsy) and indirect (APRI/FIB-4) invasive methods. Objective: To describe the epidemiological profile and analyze the degree of hepatic fibrosis in individuals with chronic inactive (Group 1) and compensated (Group 2) chronic hepatitis B. Methods: Cross-sectional study using data from 200 individuals with chronic hepatitis B, between March and August 2022. Results: Of the 200 individuals, 65% were chronically inactive and 35% were active, HBeAg negative. In the first, there was a predominance of females (54.6%), and in the second, males (57.1%). For both, the median age was 53.5 and the majority was of mixed race. Unknown alcoholism history was more frequent in Group 1 (54%), and absent (51%) in Group 2. Mean TGO, TGP and platelets were similar in both groups (p=0.48; 0.91; 0 .59). The mean APRI fibrosis was 0.32 in both groups (p=0.90). The FIB4 was 1.28/1.25 for both groups. The ultrasound evaluation showed normality in 60% of the two groups. Only 0.8%/3.1% of Group 1 had APRI/FIB4 compatible with advanced liver fibrosis (F3-F4). In Group 2, there was a low frequency of advanced liver disease. Conclusion: The epidemiological profile and fibrosis scores in both groups were similar. The prospect of stopping the use of antivirals may be a future alternative.

    • português

      Introdução: A hepatite crônica pelo vírus da hepatite B pode evoluir com complicações graves, como cirrose e carcinoma hepatocelular. A avaliação da fibrose hepática pode ser realizada por métodos invasivos diretos (biópsia hepática) e indiretos (APRI/FIB-4). Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico e analisar o grau de fibrose hepática em indivíduos com hepatite B crônica inativa (Grupo 1) e ativa compensada (Grupo 2). Métodos: Estudo transversal utilizando dados de 200 indivíduos com hepatite B crônica, entre março e agosto de 2022.  Resultados: Dos 200 indivíduos, 65% eram portadores crônicos inativos e 35% eram ativos, HBeAg negativos. No primeiro, predominou-se o sexo feminino (54,6%), e no segundo, masculino (57,1%). Para ambos, a mediana de idade foi de 53,5 e maioria com etnia parda. Histórico de etilismo desconhecido foi mais frequente no Grupo 1 (54%), e ausente (51%) no Grupo 2. A média de TGO, TGP e plaquetas foi similar nos dois grupos (p= 0,48; 0,91; 0,59). A média de fibrose APRI foi de 0,32 nos dois grupos (p= 0,90). O FIB4 foi de 1,28/1,25 para ambos os grupos. A avaliação por ultrassonografia evidenciou normalidade em 60% dos dois grupos. Somente 0,8%/3,1% do Grupo 1 apresentavam APRI/FIB4 compatíveis com fibrose hepática avançada (F3-F4).  No Grupo 2, evidenciou-se baixa frequência de hepatopatia avançada. Conclusão: O perfil epidemiológico e scores de fibrose em ambos os grupos foi similar. A perspectiva de interrupção do uso de antivirais pode ser uma alternativa futura.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno