Este artigo foi gestado a partir de experiências como professora/artista/pesquisadora de Arte na Educação Básica, inicialmente, em uma escola pública de tempo integral em Campo Grande (MS) e, depois, junto ao Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), no Campus de Jardim (MS). O objetivo central de minhas indagações foi problematizar os discursos imagéticos produzidos, editados e compartilhados, com ênfase na mobgrafia, através de dispositivos móveis como o celular. Baseada em estudiosos como Berger (2017), Borriaud (2009) e Slovenski (2022), entre outros, minha hipótese de trabalho é que a mobgrafia é uma narrativa digital política e inclusiva.
This article was developed from experiences as a teacher/artist/researcher of Art in Basic Education, initially in a full-time public school in Campo Grande (MS) and, afterwards, in the Federal Institute of Mato Grosso do Sul (IFMS), in CampusJardim (MS). The main objective of my inquiries was to problematize the imagetic discourses produced, edited and shared, with emphasis on mobgraphy, through mobile devices such as cell phones. Based on scholars such as Berger (2017), Borriaud (2009) and Slovenski (2022), among others, my working hypothesis is that mobgraphy is a political and inclusive digital narrative.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados