Argentina
La curiosidad es una necesidad constante de saber, de aprender y comprender los enigmas que la mente no entiende o no conoce. No tenemos otra opción que la de ser curiosos, porque esa es la forma en que funciona nuestro cerebro. La curiosidad es una necesidad constante de saber, de aprender y comprender los enigmas que la mente no entiende o no conoce. No tenemos otra opción que la de ser curiosos, porque esa es la forma en que funciona nuestro cerebro.
Curiosity is a constant need to know, to learn and understand the enigmas that the mind does not understand or does not know. We have no choice but to be curious, because that is the way our brains work. We love to know the answers to things, even if sometimes they do not bring any benefit. It is the engine that moves us and teaches us, and throughout the history of humanity, we have managed to reach the unknown and trans-form it into a tool in our favor.There are countless things to discover, the unexplored abounds in all aspects of our lives, but one of the most valued unknowns throughout history arose randomly, our gaze at the firmament. The need to understand and explore the dark universe has existed since the dawn of humanity. The architecture and the stars have been a legacy of history. Both accompanied man for centuries, they played, listened to each other, looked at each other. With the passage of time, that dual union faded, until it became the ruins of what it was. Is it possible to return to architecture the emotion of looking at the sky?
A curiosidade é uma necessidade constante de conhecer, de aprender e com-preender os enigmas que a mente não compreende ou não conhece. Não temos escolha a não ser curiosos, porque é assim que nossos cérebros funcionam. Adoramos saber as respostas das coisas, mesmo que às vezes elas não tragam nenhum benefício. É o motor que nos move e nos ensina e, ao longo da história da humanidade, conseguimos chegar ao desconhecido e transformá-lo em uma ferramenta a nosso favor.Há inúmeras coisas para descobrir, o inexplorado abunda em todos os aspectos de nossas vidas, mas uma das incógnitas mais valorizadas ao longo da história surgiu aleatoriamen-te, nosso olhar para o firmamento. A necessidade de entender e explorar o universo som-brio existe desde o início da humanidade. A arquitetura e as estrelas têm sido um legado da história. Ambos acompanharam o homem durante séculos, brincaram, ouviram-se, olha-ram-se. Com o passar do tempo, essa dupla união se desvaneceu, até se tornar as ruínas do que era. É possível devolver à arquitetura a emoção de olhar para o céu?
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