Este artículo de reflexión explora el papel que juega la filosofía en los proyectos de formación-investigación de subjetividades políticas desde el uso de narraciones (auto)biográficas en la escuela. Para ello, en primer lugar, señala cómo las discusiones sobre el sujeto tienen su punto de partida en Descartes y muestra los elementos que existen en la filosofía de Nietzsche para la formación de subjetividades políticas. En segundo lugar, desde el pensamiento de Ricoeur, responde en qué sentido la configuración de la trama constituye a la subjetividad. Luego, se pregunta por la posibilidad de formación-transfiguración del sujeto político; es decir, muestra en qué sentido es posible formar-transfigurar la subjetividad política para finalmente ver cómo sucede la formación de esta subjetividad a partir del uso de narrativas (auto)biográficas en la escuela. Tras la exploración se encuentra principalmente que la filosofía sirve de sustento ontológico y epistemológico a las investigaciones o proyectos educativos de formación de subjetividades políticas desde este tipo de narraciones. De igual modo, que estas metodologías recurren a la filosofía para ver el desarrollo de conceptos asociados al sujeto y al poder; además, se acercan a una actitud filosófica; sin embargo, se postula con Masschelein, que los filósofos de la educación tienen una mirada instrumental de la escuela por lo que es necesario que ella encuentre un lenguaje propio.
Este artigo de reflexão explora o papel desempenhado da filosofia nos projetos de pesquisa-formação de subjetividades políticas a partir do uso de narrações (auto) biográficas na escola. Para tanto, em primeiro lugar, aponta como as discussões sobre o sujeito tem seu ponto de partida em Descartes, e mostra os elementos que existem na filosofia de Nietzsche para a formação da subjetividade política. Em segundo lugar, desde o pensamento de Ricoeur, responde em que sentido a configuração da trama constitui a subjetividade. Em seguida, questiona-se sobre a possibilidade de formação-transfiguração do sujeito político. Ou seja, mostra em que sentido é possível formar-transfigurar a subjetividade política para, finalmente, ver como se dá a formação dessa esta subjetividade a partir do uso de narrativas (auto)biográficas na escola. Após a exploração, verifica-se principalmente, que a filosofia é utilizada como suporte ontológico e epistemológico às pesquisas ou projetos educacionais para a formação de subjetividades políticas a partir desse tipo de narrações. Da mesma forma, que essas metodologias recorrem à filosofia para ver o desenvolvimento dos conceitos associados ao sujeito e ao poder; além disso, aproximam-se a uma atitude filosófica; no entanto, postula-se com Masschelein, que os filósofos da educação têm um olhar instrumental para a escola sendo necessário que ela encontre uma linguagem própria.
This reflection paper explores the role of philosophy in the projects of research-formation of political subjectivities from the use of (auto) biographical narrations in the school. To that end, it indicates first, how the discussions about the subject have a starting point in Descartes and shows the elements in the philosophy of Nietzsche for the formation of the political subjectivity. Secondly, from Ricoeur's thinking, it answers in what sense the configuration of the plot constitutes subjectivity. Then, it asks about the possibility of formation-transfiguration of the political subject. In other words, it shows in what sense it is possible to form-transfigure political subjectivity to finally see how the formation of this subjectivity happens from the use of (auto) biographical narratives in school. After the exploration, it is mainly found that philosophy is used as an ontological and epistemological support for research or educational projects for the formation of political subjectivities from this type of narrative. Similarly, these methodologies resort to philosophy to grasp the development of the concepts associated to the subject and the power, then they get closer to a philosophical attitude; however, it is postulated, with Masschelein, that the philosophers of education have an instrumental look at the school, so it is necessary for it to find its own language.
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