El estudio del procesamiento sintáctico en la vejez ha sido abordado, fundamentalmente a partir de dos enfoques: uno basado en la memoria y, otro basado en estructura y jerarquía. El primero vinculado a la memoria de trabajo y el segundo a la habilidad sintáctica. Las evidencias respecto de este procesamiento durante el envejecimiento son divergentes pues unas sostienen que la dificultad para procesar oraciones con complejidad sintáctica se debe a la disminución de la capacidad de almacenamiento y retención de la memoria de trabajo; mientras que otras sostienen que si bien se ralentiza el proceso, la habilidad sintáctica se preserva. El foco del fenómeno radica en que algunos autores ignoran en el procesamiento las distancias estructurales – nodos sintácticos- y solo consideran en la distancia sintáctica la dependencia de dos elementos (pronombre/referente). Esto abre un debate respecto de los sistemas de memoria a la base del procesamiento sintáctico. En este marco el objetivo de este artículo de reflexión es discutir estas dos aproximaciones teóricas e identificar las ventajas y limitaciones de cada uno de ellos a la hora de explicar el fenómeno.
The study of syntactic processing in old age has been approached mainly from two accounts: one based on memory and the other based on structure and hierarchy. The former is linked to working memory and the latter to a syntactic ability. Some argue that the difficulty in processing sentences with syntactic complexity is due to a decrease in the storage and retention capacity of working memory, while others argue that although the process slows down, syntactic ability is preserved. The focus of the phenomenon lies in the fact that some authors ignore structural distances - syntactic nodes - in processing and only consider in syntactic distance the dependency of two elements (pronoun/referent). This opens a debate about the memory systems at the basis of syntactic processing. In this framework, the aim of this reflection paper is to discuss these two theoretical approaches and to identify the advantages and limitations of each of them in explaining the phenomenon.
O estudo do processamento sintático na velhice tem sido abordado, fundamentalmente em base a dois enfoques: um deles baseado na memória e, um outro, baseado na estrutura e hierarquia. O primeiro vinculado à memória de trabalho e o segundo à habilidade sintática. As evidências a respeito desse processamento durante o envelhecimento são divergentes pois uma sustenta que a dificuldade para processar orações com complexidade sintática se deve à diminuição da capacidade de armazenamento e retenção da memória de trabalho; enquanto as outras sustentam que, se bem se retarda o processo, a habilidade sintática se preserva. O foco do fenômeno radica em que alguns autores ignoram o processamento das distancias estruturais- nós sintáticos- e só consideram na distância sintática a dependência de dois elementos (pronome/referente). Isto abre um debate respeito dos sistemas de memória em base do processamento sintático. Neste marco o objetivo desse artigo de reflexão é discutir essas duas aproximações teóricas e identificar as vantagens e limitações de cada uma delas na hora de explicar o fenômeno.
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