Colombia
Valladolid, España
El presente artículo de reflexión es resultado del proyecto de investigación Naturaleza, cultura, política y derecho en la América andina. Este tuvo como punto de partida el análisis de aquellas cuestiones que aún mantienen a la América andina sujeta a un marco jurídico-político de base liberal —el cual está construido a partir de cierta concepción moderna de la subjetividad— y que hacen que se mantengan las estructuras coloniales en sus diferentes dimensiones (subrayando la colonialidad del saber y el ser) en el nuevo constitucionalismo latinoamericano. Lo anterior junto con la continuidad de diseños institucionales característicos de la tradición liberal predominante en la región, impiden un nuevo constitucionalismo vertebrador de los pueblos, las nacionalidades y las culturas que integran el mundo andino, así como sus propuestas para el campo del Derecho y que, para el caso en cuestión, se consideró en torno a los derechos de la Naturaleza, en articulación con la idea de los derechos bioculturales propuesta por Kabir Sanjay Bavikatte y Tom Bennett, y los desarrollos posteriores en la sentencia T-622 de 2016 de la Corte Constitucional de Colombia.
O presente artigo de reflexão é fruto do projeto de pesquisa Natureza, cultura, política e direito na América andina. Este teve como ponto de partida a análise daquelas questões que ainda mantêm a América Andina sujeita a um referencial jurídico-político de base liberal —o qual está construído a partir de uma certa concepção moderna da subjetividade— e que mantêm as estruturas coloniais em suas diferentes dimensões (sublinhando a colonialidade do saber e do ser) no novo constitucionalismo latino-americano. Isso, aliado à continuidade dos desenhos institucionais característicos da tradição liberal predominante na região,impedem um novo constitucionalismo estruturador dos povos, nacionalidades e as culturas que compõem o mundo andino, bem como suas propostas para o campo do Direito e que, para o caso em questão, considerou-se em torno dos direitos da Natureza, em articulação com a ideia dos direitos bioculturais proposta por Kabir Sanjay Bavikatte e Tom Bennett, e os desenvolvimentos posteriores na sentença T-622 de 2016 do Tribunal Constitucional da Colômbia.
This reflection article is the result of the research project Nature, Culture, Politics, and law in Andean America. This had as its starting point the analysis of those issues that keep Andean America subject to a liberal-based legal-political framework —which is built from a certain modern conception of subjectivity— and that keep the colonial structures in their different dimensions (underlining the coloniality of knowledge and being) in the new Latin American constitutionalism. The foregoing together with the continuity of institutional designs characteristic of the predominant liberal tradition in the region. This prevents new backbone constitutionalism of the peoples, nationalities, and cultures that make up the Andean world, as well as its proposals for the field of Law and that, for the case in question, was considered around the rights of Nature, in articulation with the idea of biocultural rights proposed by Kabir Sanjay Bavikatte and Tom Bennett, and the subsequent developments in the judgment T-622 of 2016 of the Constitutional Court of Colombia.
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