Várias revistas europeias colocaram recentemente o problema da utilização de textos não-cristãos (hinduístas, budistas, islâmicos) na Liturgia católica ou na oração cristã. Embora no Brasil estejamos apenas no início do diálogo com os não-cristãos, parece-nos útil examinar esta questão, quando não para despertar a atenção dos teólogos e pastores para um setor da eclesiologia e da pastoral bastante negligenciado até agora. De fato, poucos comentários suscitaram entre nós a Declaração Nostra Aetate ou o Decreto Ad Gentes do Concílio Vaticano II, bem como as orientações do Secretariado para o diálogo com os não-cristãos, criado por Paulo VI no dia de Pentecostes de 1964...
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