No artigo anterior (REB 1970, pp. 513-537) vimos que no processo de santificação do homem devemos distinguir entre ser santo (santificação objetiva ou ontológica) e o consequente viver como santo (santificação subjetiva ou ética). O ser santo é iniciativa e obra exclusiva e totalmente graciosa de Deus («graça»), sem nenhum mérito prévio de nossa parte; o viver como santo será também obra, esforço e concurso nosso. Somos santos quando Deus nos predestina, elege e chama; liberta, redime e purifica; adota, justifica e glorifica; vivemos como santos quando damos nossa resposta humana à predestinação, eleição e vocação; à libertação, redenção e purificação; à adoção, justificação e glorificação...
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