Luana Ferreira de Freitas, Michel Emmanuel Félix François
O artigo abaixo tem como objetivo comentar a tradução do capítulo XXII de A Voyage up the River Amazon, de William H. Edwards, bem como as estratégias de tradução propostas. No capítulo, Edwards trata da burocracia, impostos, imigração, clima e da necessidade do brancopara uma missão civilizatória do território amazônico. O preconceito contra portugueses, indígenas e negros permeia todo o texto de forma mais ou menos explícita. O preconceito, a arrogância e os arroubos civilizatórios não são incomuns na literatura de viagem da época; e, na nossa tradução, ressaltamos tanto a intolerância de Edwards quanto o caráter impressionista da sua narrativa.
The goal of this article is to comment on the translation of chapter XXII of A Voyage up the River Amazon, by William H. Edwards, as well as the translation strategies proposed. In the chapter, Edwards deals with the bureaucracy, tax, immigration, climate, and the white man needed for a civilizing mission of Amazonia. The prejudice against the Portuguese, the indigenous people and the blacks pervades the text in a more or less explicit way. The prejudice, the arrogance, and the civilizing raptures are not sparse in the travel literature of that period; and, in our translation, we highlight as much Edwards’ intolerance as the impressionist trait of his narrative.
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