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Resumen de Capacidade antioxidante de extratos de bagaço de uva miceliado pelo fungo pleurotus sajor-caju

Maicon Rodrigo Zangalli, Rodrigo Nogueira Giovanni

  • O avanço da tecnologia aliado ao aumento das exigências dos consumidores vem incentivando as empresas produtoras de alimentos a aprimorarem seus processos e seus produtos visando à diminuição da geração de resíduos que podem contaminar o meio ambiente ou mesmo a reutilização destes. A reutilização, por exemplo, do bagaço de uva que é um subproduto presente em grande quantidade na região do alto vale do rio do peixe possibilita valorização deste subproduto, diminuição de agressões ao meio ambiente além de se apresentar como uma fonte de renda para outras indústrias. Portanto o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a capacidade antioxidante de extratos de bagaço de uva da cultivar Cabernet sauvignon miceliado e não miceliado pelo fungo Pleurotus sajor-caju. O bagaço de uva foi coletado em vinícolas da região na safra 2010-2011, teve o pH neutralizado e foi seco em estufa a 60ºC por aproximadamente 15 h para assim ser armazenado. A miceliação foi realizada segundo metodologia JUN CAO e o bagaço foi seco e armazenado para a realização das análises. Foram realizadas análises de capacidade antioxidante pelos métodos de oxidação em óleo de soja, sistema β-caroteno/Ác. Linoléico e seqüestro de radical livre DPPH. Os resultados apontaram para diminuição da capacidade antioxidante, na maioria dos casos, após o processo de miceliação. De forma geral estes resultados são positivos, pois mostram que o bagaço de uva pode ser utilizado na alimentação animal ou até mesmo na alimentação humana mesmo após o cultivo de cogumelos.


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