Para estar vivos no alcanza con nacer: Vulnerabilidad y cuidados en tiempos pandémicos

• Autores: Silvia Lilian Ferro
• Localización: Diálogo, ISSN-e 2238-9024, ISSN 2238-9024, Nº. 49, 2022
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Para estar vivo não basta ter nascido. Vulnerabilidade e cuidado em tempos de pandemia
  • To be alive it is not enough to be born. Vulnerability and care in pandemic times
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• Resumen
  • español

    Este artículo ofrece una reflexión sistematizada vinculando significantes colectivos emergentes de la experiencia pandémica con la cuestión del cuidado desde el enfoque de género y en perspectiva histórica. Para ello se realizó revisión bibliográfica con métodos cualitativos. Se evidencia la oportunidad para repensar binarios jerárquicos como racionalidad versus corporalidad, masculinidad/femineidad y sociedad versus naturaleza problematizándose, además, la contradicción de ser especie dominante debido a la capacidad humana de producir tecnología y cultura y a la vez los más dependientes de cuidados.

  • English

    This article offers a systematized reflection linking collective signifiers emerging from the pandemic experience with the issue of care from a gender perspective and in historical perspective. For this, a bibliographic review was carried out with qualitative methods. The opportunity to rethink hierarchical binaries such as rationality versus corporality, masculinity/femininity and society versus nature is evidenced, also problematizing the contradiction of being a dominant species due to the human capacity to produce technology and culture and at the same time the most dependent on care.

  • português

    Este artigo oferece uma reflexão sistematizada que relaciona os significantes coletivos emergentes da experiência pandêmica com a questão do cuidado na perspectiva de gênero e na perspectiva histórica. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica com métodos qualitativos. Evidencia-se a oportunidade de repensar binarismos hierárquicos como racionalidade versus corporeidade, masculinidade/feminilidade e sociedade versus natureza, problematizando também a contradição de ser uma espécie dominante devido à capacidade humana de produzir tecnologia e cultura e ao mesmo tempo a mais dependente de cuidado.