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Recinfernália: uma cidade que é mutação desejante e invenção permanente

    1. [1] Universidade Federal do Piauí

      Universidade Federal do Piauí

      Brasil

  • Localización: Artcultura: Revista de História, Cultura e Arte, ISSN-e 2178-3845, ISSN 1516-8603, Vol. 24, Nº. 45, 2022, págs. 149-161
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O principal propósito deste artigo é apropriar-se historicamente do filme Recinfernália (1975), do filósofo, poeta, ator, cineasta e agitador cultural pernambucano Jomard Muniz de Britto. No texto se procurará abordar, principalmente, as contribuições do autor ao esforço de bricolagem e (re)invenção identitária da cidade do Recife, bricolagem que se realizaria através de uma intensa atividade artística voltada, entre outras coisas, para uma submissão da “pernambucanidade tropicológica” a um delírio que a obrigasse a transmutar-se em “pernambucália tropicalista”. No caso de Recinfernália, trata-se de um esforço de Jomard Muniz de Britto para reposicionar a identidade espacial da capital pernambucana, forçando-a a escapar da aparência de identificação consigo mesma que a tradição tropicológica, do ponto de vista do sujeito ora estudado, buscava impor ao Recife e mesmo ao objeto cultura brasileira. Em filme, portanto, Jomard consuma o programa tático de Michel de Certeau: a ver a cidade, espreitando-a, prefere misturarse com ela, praticando-a e por consequência borrando o cartão-postal


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