Resumen de Proceso de autoevaluación en Educación Superior: Una propuesta de transformación universitaria desde la mirada ecoformativa

Luis Alonso Arrieta Ávila, Yalile Chan Jiménez

• español

  Este artículo sintetiza el esfuerzo de la Universidad Castro Carazo por construir un modelo de autoevaluación coherente con su modelo educativo, la Ecoformación, inspirado en teorías del pensamiento complejo, la transdisciplinariedad y las neurociencias, con el fin de buscar la coherencia entre el proceso de autoevaluación de la calidad con miras a la acreditación y el modelo educativo de la Universidad. Para construir el marco de referencia, se  hizo una revisión de literatura de diversos rankings internacionales de calidad en educación superior, así como de los indicadores de Calidad Universitaria propuestos entidades como el Sistema Nacional de Acreditación (SINAES) de Costa Rica, al mismo tiempo que se indagó literatura latinoamericana referente al tema, para  fundamentar y diseñar una primera estrategia de acercamiento a la autoevaluación: espacios de consulta cualitativa (grupos focales y entrevistas) con 159 personas de la comunidad universitaria (docentes, discentes y personal administrativo). Se diseña desde una visión integradora, reflexiva y constructiva, la Estrategia Auténtica de Calidad Académica (ECA) de la Universidad Castro Carazo, la cual propone un proceso de autoevaluación que incluye como características: 1) El aprendizaje como proceso inacabado; 2) La experiencia como parte de un proceso consciente; 3) La transformación de prácticas pedagógicas; 4) la conciencia del proceso desde la complejidad.  5) Comprensión y transformación de los lenguajes utilizados; 6) Vivencia de un proceso auténtico.

• português

  Este artigo busca sintetizar o esforço da Universidade Castro Carazo para construir um modelo de auto-avaliação consistente com seu modelo educacional, eco-treinamento, inspirado em teorias de pensamento complexo, transdisciplinaridade e neurociência.

  Para esse processo, foi desenvolvida uma revisão bibliográfica de vários rankings internacionais de qualidade no ensino superior, bem como os indicadores de Qualidade Universitária propostos, entidades como o Sistema Nacional de Acreditação (SINAES) da Costa Rica. Da mesma forma, foram projetados espaços qualitativos de consulta (grupos focais e entrevistas) com 159 pessoas da comunidade universitária (professores, alunos e equipe administrativa). A partir dessa visão integrativa, reflexiva e construtiva, é desenvolvida a Estratégia de Qualidade Acadêmica Autêntica (ECA) da Universidade Castro Carazo, que propõe um processo de autoavaliação que inclui as seguintes características: 1) É um aprendizado inacabado; 2) é um exercício consciente; 3) provoca a transformação de práticas pedagógicas; 4) é um processo complexo; 5) Propõe a compreensão e transformação das linguagens utilizadas; 6) Deve ser um processo autêntico, ou seja, é uma construção projetada e vivenciada pela própria comunidade universitária.

• English

  This article seeks to synthesize the effort of the Castro Carazo University to develop a self-evaluation model consistent with its educational model, eco-training, which is inspired by theories of complex thought, transdisciplinarity and neuroscience. For this process, we reviewed various international higher education rankings, as well as the indicators of Higher Education Quality proposed by entities such as the National Accreditation System (SINAES) of Costa Rica. Likewise, qualitative consultation spaces were designed (focus groups and interviews) with 159 people from the university community (faculty, students and administrative staff). From this integrative, introspective and constructive vision, the Authentic Academic Quality Strategy (ECA) of Castro Carazo University was developed, which proposes a self-evaluation process that includes the following characteristics: 1) it is an unfinished learning process; 2) it is a conscious exercise; 3) it causes the transformation of pedagogical practices; 4) it is a complex process; 5) Proposes the understanding and transformation of the languages used; 6) it must be an authentic process, which means that it is designed, developed and experienced by the university community itself.