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Utilização dos resíduos provenientes do beneficiamento da noz macadâmia: uma revisão sistemática

    1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo

      Universidade Federal do Espírito Santo

      Brasil

  • Localización: Brazilian Journal of Production Engineering - BJPE, ISSN-e 2447-5580, Vol. 1, Nº. 1, 2015 (Ejemplar dedicado a: Edição Especial "I Workshop Engenharia de Produção" (Novembro)), 4 págs.
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • No Brasil, as primeiras plantas da noz macadâmia foram cultivadas na década de 1940 no Instituto Agronômico de Campinas (IAC) (Sobierajski et al., 2006). O surgimento do interesse comercial no Brasil se deu apenas a partir da década de 1990, o que incentivou os agricultores a investirem mais no cultivo. Além disso, as condições climáticas locais também facilitam o desenvolvimento da cultura (Perdoná et al., 2013). Já em 2012 a área plantada com a nogueira macadâmia alcançou 6.500 ha, com uma produção de 4.200 toneladas de noz, representando uma produção 70% maior do que as safras anteriores. No Espírito Santo, o plantio foi iniciado no final da década de 90 e atualmente o estado é o segundo maior produtor do Brasil, com cerca de 1000 ha de área plantada (Maia et al. 2012; Piza & Moriya, 2014). Assim, como a cultura é relativamente recente no País, estudos e dados técnicos sobre o tema são escassos. Com isso, ainda há carência de informações, principalmente relacionadas à produtividade, retorno econômico e destinação dos resíduos, dificultando uma análise mais precisa do tema (Pimentel, 2007). Com o exposto, o objetivo do presente estudo foi realizar um levantamento da situação atual da cultura da noz-macadâmia e a destinação dos seus resíduos, visando a obtenção de informações pertinentes para realização de estudos futuros. 


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