Durante el periodo dictatorial de 1966-1973, se llevó a cabo en Argentina un proceso de crea- ción de nuevas universidades nacionales que transformó marcadamente el sistema de educación superior. En este trabajo nos proponemos avanzar en el análisis de los rasgos proyectados paralas nuevas casas de estudio, procurando establecer continuidades y rupturas entre el perfil de las instituciones proyectadas y el que finalmente se concretó con la reforma emprendida. Es nuestraintención mostrar cómo, pese a la expansión cuantitativa que transformó el sistema de educa- ción superior en este país, no hubo una verdadera reestructuración cualitativa. Por el contrario, las nuevas casas de estudio reprodujeron el formato de las instituciones tradicionales. Para ello, trabajaremos con fuentes primarias y secundarias. Entre las primeras, pueden mencionarse dia-rios de tirada nacional y documentos oficiales atinentes a la vida universitaria, tales como losplanes de desarrollo, los planes de factibilidad, leyes y estadísticas universitarias.
Durante o período ditatorial de 1966-1973, se realizou na Argentina um processo de criação de novas universidades nacionais que transformou marcantemente o sistema de educação superior. Neste trabal- ho nos propomos avançar na análise das linhas projetadas para as novas casas de estudo, procurandoestabelecer continuidades e rupturas entre o perfil das instituições projetadas e o que finalmente se con- cretizou com a reforma empreendida. É nossa intenção mostrar como, apesar da expansão quantitativa que transformou o sistema de educação superior neste país, não houve uma verdadeira reestruturaçãoqualitativa. Pelo contrário, as novas casas de estudo reproduziram o formato das instituições tradicio- nais. Para isso, trabalharemos com fontes primarias e secundarias. Entre as primeiras, podem ser men-cionados diários de âmbito nacional e documentos oficiais atinentes a vida universitária, tais como osplanos de desenvolvimento, os planos de factibilidade, leis e estatísticas universitárias.
During the dictatorial regime that governed Argentina between 1966 and 1973, the country experien- ced a process of creation of new national universities that transformed noticeably the higher education system. In this article the authors propose to make a step forward in the analysis of the characteristicsthat were drawn up for the new planned institutions in order to find out the continuities and ruptures between the profiles of the institutions that were designed and the actual results of the reform that wasimplemented. Doing so they intend to show how in spite of the quantitative expansion of the higher edu- cation system in Argentina, there was not a real qualitative reorganization. On the contrary, the new universities reproduced the structure of the traditional institutions. For the analysis the authors workedwith primary and secondary sources. Amongst the former we can refer to national newspapers and offi- cial documentation about university life, such as the development plans, sustainability plans, laws and university statistics.
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