Edwin Leonidas Moreno Guambo, Ana María Viteri Rojas, José Federico Suquillo Anaguano, Rafael Agripino Campoverde Espinoza
El Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida (SIDA) es la enfermedad que más predispone a Criptococosis detectándose hasta en el 80-90% de los casos. En su mayoría se trata de pacientes con cifras de linfocitos CD4 por debajo de 100 cel. /μL. En países subdesarrollados como el nuestro con epidemias considerables de VIH la Criptococosis parece alcanzar prevalencias muy elevadas, 15-45% de enfermos con SIDA fallecen por Criptococosis. Gracias a la TARGA (Terapia Anti Retroviral de Gran Actividad), se evidencia una disminución en las comorbilidades y mortalidad de pacientes VIH positivo, a pesar de esto, aún es alta en regiones sin acceso a TARGA o por abandono del tratamiento. El hongo C. neoformans infecta por vía inhalatoria, en los huéspedes inmunocompetentes provoca una primoinfección asintomática. La diseminación hematógena, origina siembra en varias localizaciones, cuando existe un compromiso de la inmunidad se hacen evidentes las complicaciones Se realiza este estudio para determinar los factores de riesgo de Criptococosis cerebral en pacientes VIH positivos, de acuerdo al sexo, la procedencia, y el nivel socio económico que provienen estos pacientes, el egreso clínico, en este estudio, recabando información sobre los pacientes del Hospital de Infectología “José Rodríguez Maridueña” en el período 2016 al 2017, se determinó que: las formas clínicas en las que se presenta la criptococosis en pacientes VIH positivo con mayor frecuencia son: criptococosis meníngea 53% (siendo la más frecuente). El sexo masculino, representa una abrumadora mayoría existiendo 71% de los casos; el grupo etario más vulnerable es el comprendido entre 36 a 50 años. Un 50% de los pacientes VIH positivo con criptococosis, no habían recibido medicación y fue por la criptococosis que se dio a conocer que tenían VIH-SIDA. 28% pacientes que aceptaron abandono de tratamiento o ingesta inadecuada. Las principales complicaciones de la criptococosis que afecta al sistema nervioso central son la hipertensión endocraneal 50%, siendo la más importante, la demencia 28%, hidrocefalia 5%, parálisis de pares craneanos 5% y 16% fallecieron.
Acquired Immune Deficiency Syndrome (AIDS) is the disease that most predisposes to Cryptococcosis, being detected in up to 80-90% of cases. Most of them are patients with CD4 lymphocyte counts below 100 cells. /μL. In underdeveloped countries like ours with considerable HIV epidemics, Cryptococcosis seems to reach very high prevalences, 15-45% of AIDS patients die from Cryptococcosis. Thanks to HAART (Highly Active Anti-Retroviral Therapy), there is evidence of a decrease in comorbidities and mortality in HIV-positive patients, despite this, it is still high in regions without access to HAART or due to abandonment of treatment. The fungus C. neoformans infects by inhalation, in immunocompetent hosts it causes an asymptomatic primary infection. Hematogenous dissemination causes seeding in various locations, when there is a compromise of immunity, complications become evident. This study is carried out to determine the risk factors of cere-bral Cryptococci in HIV-positive patients, according to sex, origin, and socioeconomic level that these patients come from, the clinical discharge, in this study, collecting information on the patients of the "José Rodríguez Maridueña" Infectology Hospital in the period 2016 to 2017, it was determined that: the clinical forms in which the cryptococcosis in HIV positive patients with greater frequency are: meningeal cryptococcosis 53% (being the most frequent). The male sex represents an overwhelming majority, with 71% of the cases; the most vulnerable age group is between 36 and 50 years. 50% of HIV-pos-itive patients with cryptococcosis had not received medication and it was due to cryptococcosis that it was revealed that they had HIV-AIDS. 28% patients who accepted abandonment of treatment or inadequate intake. The main complications of cryptococcosis that affects the central nervous system are intracranial hypertension 50%, the most important being de-mentia 28%, hydrocephalus 5%, cranial nerve palsies 5% and 16% died.
A Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA) é a doença que mais predispõe à Criptococose, sendo detectada em até 80-90% dos casos. A maioria deles são doentes com contagem de linfócitos CD4 inferior a 100 células. /μL. Em países subdesenvolvidos como o nosso com epidemias consideráveis de VIH, a Criptococose parece atingir prevalências muito elevadas, 15-45% dos doentes com SIDA morrem de Cryptococcosis. Graças à HAART (Terapia Anti-Retroviral Altamente Activa), há provas de uma diminuição das comorbilidades e da mortalidade em doentes seropositivos, apesar disso, ainda é elevada em regiões sem acesso à HAART ou devido ao abandono do tratamento. O fungo C. neoformans infecta por inalação, em hospedeiros imunocompetentes causa uma infecção primária assintomática. A disseminação hematogénica causa semeadura em vários locais, quando há um comprometimento da imunidade, as complicações tornam-se eviden-tes. Este estudo é realizado para determinar os factores de risco dos Criptococos cerebrais em doentes seropositivos, de acordo com o sexo, origem e nível sócio-económico de onde estes doentes provêm, a descarga clínica, neste estudo, recolhendo informação sobre os doentes do Hospital de Infectologia "José Rodríguez Maridueña" no período de 2016 a 2017, foi determinado que: as formas clínicas em que a criptococose em doentes seropositivos com maior frequência são: a criptococose meníngea 53% (sendo a mais frequente). O sexo masculino representa uma maioria esmagadora, com 71% dos casos; a faixa etária mais vulnerável situa-se entre os 36 e 50 anos. 50% dos doentes seropositivos com criptococose não tinham recebido medicação e foi devido à criptococose que foi revelado que tinham VIH-SIDA. 28% dos doentes que aceitaram o abandono do tratamento ou a ingestão inadequada. As principais complicações da criptococose que afectam o sistema nervoso central são a hipertensão intracraniana 50%, sendo as mais importantes a demência 28%, hidrocefalia 5%, paralisia do nervo craniano 5% e 16% morreram.
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