Marcelli Alves da Silva, Thaísa Cristina Bueno, Janaina Lopes de Amorim
El propósito de este artículo es comprender el papel que juegan las redes sociales digitales en situaciones de acoso que involucran a mujeres periodistas, ya que la inserción de estas redes se ha convertido en un factor determinante e inseparable de su trabajo cotidiano. para ello, utiliza como metodología la tetrad de mcluhan (Mcluhan; Mcluhan, 1998), en un intento por comprender qué cambios en el uso de las redes sociales digitales traen a las acciones de acoso, es decir, cómo altera / interfiere su práctica. El esquema del estudio incluye testimonios / entrevistas con 19 periodistas entrevistados de un universo de 23 que trabajan en la prensa convencional en Imperatriz (MA), la segunda ciudad más grande de Maranhão, Brasil. Se concluyó, entre otros, que si bien las redes sociales dejan rastros y esto permite la generación de evidencia, alientan al acosador, ya que no se encuentran cara a cara con los periodistas, pero saben que las redes sociales corresponden a persona, además de permitir contactos que se realizarán fuera del horario laboral. La situación muchas veces lleva al periodista a optar por no denunciar un hecho para no mantener el contacto a través de las redes y, por tanto, generar acciones que permitan el acoso
The purpose of this article is to understand the role that digital social networks play in situations of harassment involving female journalists, since the insertion of these networks has become a determining factor and inseparable from their routine work. or this, it uses McLuhan's Tetrad as a methodology (Mcluhan; Mcluhan, 1998), in an attempt to understand what changes in the use of digital social networks bring to harassment actions, that is, how it alters/interferes its practice. The study outline includes testimonies/interviews with 19 journalists interviewed from a universe of 23 who work in the mainstream press in Imperatriz (MA), the second largest city in Maranhão, Brazil. It was concluded, among others, that while social networks leave traces and this allows the generation of evidence, they encourage the harasser, since they are not face to face with journalists, but they know that social networks correspond to person, in addition to allowing contacts to be made outside of working hours. The situation often leads the journalist to choose not to report a fact so as not to maintain contact through the networks and, therefore, generate actions that allow harassment.
A proposta deste artigo é conhecer o papel que as redes sociais digitais ocupam nas situações de assédio envolvendo jornalistas mulheres, uma vez que a inserção dessas redes se tornou determinante e indissociável da rotina de trabalhos das mesmas. Para isso, usa como metodologia a Tétrade de McLuhan (Mcluhan; Mcluhan, 1998), na tentativa de entender o que as mudanças no uso das rede sociais digitais trazem para as ações de assédio, ou seja, como altera/interfere sua prática. O recorte do estudo inclui depoimentos/entrevistas com 19 jornalistas ouvidas de um universo de 23 que atuam nos veículos da grande imprensa de Imperatriz (MA), a segunda maior cidade do Maranhão, no Brasil. Concluiu-se, dentre outros, que ao mesmo tempo em que as redes sociais deixam rastros e isso permite a geração de provas, elas encorajam o assediador, já que não estão frente a frente com as jornalistas, mas sabem que as redes sociais correspondem a pessoa delas, além de permitir que os contatos sejam feitos fora do horário de trabalho. A situação leva, muitas vezes, a jornalista optar por não pautar um fato para não manter contato pelas redes e com isso gerar ações que permitam o assédio.
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