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Resumen de Cirugía de extracción de colesteatoma. Revisión bibliográfica

Linda Stefania Vera Garcés, Maite Rocio Jumbo Delgado, Steffy Guadalupe Rivadeneira Zapata, Gladys Estefania Garcia Garcia

  • español

    En la actualidad, el colesteatoma es un problema importante de morbilidad. Esta entidad lleva consigo el deterioro de la calidad de vida, dadas las consecuencias propias de la enfermedad y las secuelas relacionadas con la intervención quirúrgica. El colesteatoma es un tumor benigno que afecta al oído medio, con destrucción de su parte más interna. Los propósitos fundamentales del tratamiento quirúrgico otológico son: eliminar la infección, resección de los tejidos anormales, obtener una cavidad en el oído medio aireada (conchoplastia), de un tímpano estable, móvil y en buena posición, reconstruir la membrana timpánica y el sistema de conducción del sonido (timpanoplastia), mejorar la audición o mantenerla y evitar la posibilidad de recidivas, secuelas o complicaciones. En consecuencia, el objetivo general de la presente investigación es revisar y resumir los aspectos fundamentales relacionados con las principales cirugías que permiten eliminar el colesteatoma. La investigación se realizó bajo una metodología de tipo documental bibliográfica, bajo la modalidad de revisión. La resolución definitiva del colesteatoma es básicamente quirúrgica. Existe una amplia gama de tipos de intervenciones quirúrgicas, técnicas de abordaje y combinación de estas, por lo que se hace de vital importancia para el cirujano y su equipo el conocimiento tanto de la anatomía como de la entidad. Un diagnóstico preciso es fundamental para la toma de decisiones quirúrgica y la minimización de los riesgos y complicaciones postoperatorias. La Mastoidectomía de la pared canal intactos por lo general, se ha tenido indicada para el colesteatoma más limitado que para aquellos más agresivos. En estos últimos se encuentran indicadas las mastoidectomia abiertas. En las técnicas cerradas son más frecuentes los colesteatomas recurrentes y muy a menudo requieren una segunda exploración para descartar esta recidiva. Un colesteatoma recurrente después de una intervención cerrada puede ser motivo de una nueva intervención con técnica abierta.

  • English

    Currently, cholesteatoma is a major morbidity problem. This entity carries with it the deterioration of the quality of life, given the consequences of the disease and the sequelae related to the surgi-cal intervention. Cholesteatoma is a benign tumor that affects the middle ear, with destruction of its innermost part. The fundamental purposes of otological surgical treatment are: to eliminate infection, resection of abnormal tissues, to obtain an aerated middle ear cavity (conchoplasty), a stable, mobile and well-positioned eardrum, reconstruct the tympanic membrane and the sound conduction (tympanoplasty), improve hearing or maintain it and avoid the possibility of relapses, sequelae or complications. Consequently, the general objective of this research is to review and summarize the fundamental aspects related to the main surgeries that allow the elimination of cholesteatoma. The research was carried out under a bibliographic documentary type methodolo-gy, under the review modality. The definitive resolution of cholesteatoma is basically surgical. There is a wide range of types of surgi-cal interventions, approach techniques and their combina-tion, which is why knowledge of both the anatomy and the entity is of vital importance for the surgeon and his team. An accurate diagnosis is essential for making surgical decisions and mini-mizing risks and postoperative complications. Intact canal wall mastoidectomy has generally been indicated for more limited cholesteatoma than for more aggressive ones. In the latter, open mas-toidectomy is indicated. In closed techniques, recurrent cholesteatomas are more frequent and very often require a second exploration to rule out this recurrence. A recur-rent cholesteatoma after a closed intervention may be a reason for a new intervention with an open technique.

  • português

    Actualmente, o colesteatoma é um grande problema de morbidade. Esta entidade carrega consigo a deterioração da qualidade de vida, dadas as consequências da doença e as sequelas relacionadas com a intervenção surgiocal. O coles-teatoma é um tumor benigno que afecta o ouvido médio, com destruição da sua parte mais interna. Os objectivos funda-mentais do tratamento cirúrgico otológi-co são: eliminar a infecção, ressecção de tecidos anormais, obter uma cavidade aerada do ouvido médio (conchoplastia), um tímpano estável, móvel e bem posicionado, reconstruir a membrana timpâni-ca e a condução do som (timpanoplastia), melhorar a audição ou mantê-la e evitar a possi-bilidade de recaídas, sequelas ou complicações. Consequentemente, o objectivo geral desta inves-tigação é rever e resumir os aspectos fundamentais relacionados com as principais cirurgias que permitem a eliminação do colesteatoma. A investigação foi levada a cabo sob a modalidade de revisão, sob a forma de methodolo-gy de tipo documentário bibliográfico. A resolução definitiva do colesteatoma é basicamente cirúrgica. Existe uma vasta gama de tipos de intervenções cirúrgi-cas, técnicas de abor-dagem e sua combinação, razão pela qual o conhecimento tanto da anatomia como da entidade é de vital importância para o cirurgião e para a sua equipa. Um diagnóstico pre-ciso é essencial para tomar decisões cirúrgicas e minimizar os riscos e complicações pós-operatórias. A mastoidectomia intacta da parede do canal tem sido geralmente indicada para o colesteatoma mais limitado do que para os mais agressivos. Nesta última, a mastoidectomia aberta é indicada. Em técnicas fechadas, os colesteatomas recorrentes são mais frequentes e muitas vezes requerem uma segunda exploração para excluir esta recorrência. Um colesteatoma recorrente após uma intervenção fechada pode ser uma razão para uma nova intervenção com uma técnica aberta.


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