Resumen de Anestesiología. Bloqueos nerviosos en terapias del dolor lumbar.

Evelyn Esther Vera Rodriguez, Francisco Xavier Sanchez Yaguachi, Tany Dolores Cedeño Sabando, Javier Gonzalo Carrión Cano

• español

  El tratamiento del dolor es una práctica médica de gran importancia y en ascenso en todo el mundo. El dolor es un síntoma que afecta la vida de las personas, reduciendo su calidad y limitado sus actividades diarias. En tal sentido, el dolor lumbar es uno de los tipos de dolores más frecuentes en las consultas de atención primaria. Cuando las opciones terapéuticas tradicionales no funcionan, el anestesiólogo puede llevar a cabo el bloqueo nervioso, como una excelente opción para el tratamiento del dolor lumbar. Se estima una prevalencia del 54-80% y una incidencia anual del 15- 45%, de las cuales el 80-90% se resuelven a los 6 meses. Se calcula que alrededor del 70 al 80% de personas de la población de países desarrollados padece lumbalgia o lumbociatalgia en alguna ocasión a lo largo de su vida. el objetivo fundamental de la presente revisión es compendiar aspectos básicos relacionados con el dolor lumbar y el bloqueo nervioso como terapia del dolor lumbar. La investigación se desarrolló mediante una metodología de tipo documental bibliográfica bajo la modalidad de revisión. En la revisión se encontró que el bloqueo nervioso usando corticoesteroides y anestésicos es una opción terapéutica efectiva para el dolor lumbar crónico. Por medio de este procedimiento se logra disminuir de forma rápida e importante el dolor y la discapacidad funcional inicial. El efecto analgésico obtenido posterior al bloqueo va a depender del fármaco utilizado. Una larga duración permite al paciente una mejor adherencia al tratamiento conservador (fisioterapia) y mejora su calidad de vida. El bloqueo nervioso es un procedimiento seguro y mínimamente invasivo. Asimismo, se ha encontrado en las revisiones que estos bloqueos utilizan diferentes mezclas de corticoesteroides y anestésicos locales, entre ellos Bupivacaína y Triamcinolona, Bupivacaína y Betametasona, donde el resultado común es la disminución del dolor, observándose a largo plazo la no necesidad de una posible intervención quirúrgica.

• English

  Pain management is a medical practice of great importance and on the rise throughout the world. Pain is a symptom that affects people's lives, reduces its quality and limits their daily activities. In this sense, low back pain is one of the most frequent types of pain in primary care consultations. When traditional therapeutic options do not work, the anesthesiologist can perform a nerve block, as an excellent option for the treatment of low back pain. A prevalence of 54-80% and an an-nual incidence of 15-45% are estimated, of which 80-90% resolve within 6 months. It is estimated that around 70 to 80% of people in the population of developed countries suffer from low back pain or lumbociatalgia at some time throughout their lives. The fundamental objective of this review is to summarize basic aspects related to low back pain and nerve block as therapy for low back pain. The research was developed through a bibliographical documentary type methodology under the review modality. Nerve blocks using corticosteroids and anesthetics were found in the review to be an effective ther-apeutic option for chronic low back pain. Through this procedure, it is possible to quickly and significantly reduce pain and initial functional disability. The analgesic effect obtained after the block will depend on the drug used. A long duration allows the patient better adherence to conservative treatment (physiotherapy) and improves their quality of life. Nerve block is a safe and minimally invasive procedure. Likewise, it has been found in the reviews that these blocks use different mix-tures of corticosteroids and local anesthetics, including Bupivacaine and Triamcinolone, Bupivacaine and Betamethasone, where the common result is the reduction of pain, observing in the long term the no need for possible surgical intervention.

• português

  A gestão da dor é uma prática médica de grande importância e está a crescer em todo o mundo. A dor é um sintoma que afecta a vida das pessoas, reduz a sua qualidade e limita as suas actividades diárias. Neste sentido, a dor lombar é um dos tipos de dor mais frequentes nas consultas de cuidados primários. Quando as opções terapêuticas tradicionais não funcionam, o anestesista pode realizar um bloqueio nervoso, como uma excelente opção para o tratamento da dor lombar. Estima-se uma prevalência de 54-80% e uma incidência anual de 15-45%, dos quais 80-90% resolvem no prazo de 6 meses. Estima-se que cerca de 70 a 80% das pessoas na população dos países desenvolvidos sofrem de dores lombares ou lombares em algum momento das suas vidas. O objectivo fundamental desta revisão é resumir aspectos bá-sicos relacionados com a lombalgia e o bloqueio nervoso como terapia para a lombalgia. A investigação foi desenvolvida através de uma metodologia de tipo documentário bibliográfico sob a modalidade de revisão. Os blocos nervosos que utilizam corticosteróides e anestésicos foram encontrados na revisão como sendo uma opção terapêutica eficaz para a dor lombar crónica. Através deste procedimento, é possível reduzir rápida e significativamente a dor e a incapacidade funcional inicial. O efeito analgésico obtido após o bloqueio dependerá da droga utilizada. Uma longa duração permite ao paciente uma melhor aderência ao tratamento conservador (fisioterapia) e melhora a sua qualidade de vida. O bloqueio nervoso é um procedimento seguro e minimamente invasivo. Da mesma forma, verificou-se nas revisões que estes blocos utilizam diferentes misturas de corticosteróides e anestésicos locais, incluindo Bupivacaína e Triamcinolona, Bupivacaína e Betametasona, onde o resultado comum é a redução da dor, observando a longo prazo a não necessidade de uma possível intervenção cirúrgica.