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Resumen de Actualización diabetes tipo I

Maria Anyeline Lucas Barcia, Luis Hernan Anchundia Mero, Rayza Antonella Zhingre Muentes, Jonathan Eduardo Sánchez Tejena

  • español

    La diabetes tipo 1 se consideraba en gran medida un trastorno en niños y adolescentes, pero esta opinión ha cambiado en la última década, por lo que la edad de aparición sintomática ya no es un factor restrictivo, se caracteriza por una completa destrucción de las células beta del páncreas, motivo por el cual el paciente presenta una deficiencia de insulina. La metodología utilizada para el presente trabajo de investigación, se enmarca dentro de una revisión bibliográfica de tipo documental, ya que nos vamos a ocupar de temas planteados a nivel teórico como es Actualización diabetes tipo I. La técnica para la recolección de datos está constituida por materiales electrónicos, estos últimos como Google Académico, PubMed, Science direct, entre otros, apoyándose para ello en el uso de descriptores en ciencias de la salud o terminología MESH. La información aquí obtenida será revisada para su posterior análisis. La diabetes sigue siendo una patología de cuidado y de grandes riesgos para los que la padecen, es necesaria su continua vigilancia para evitar complicaciones que puedan comprometer la vida del paciente o la aparición de nuevas patologías asociadas. En cuanto a la actualización terapéutica para el manejo de la enfermedad, se sigue utilizando la insulina como opción de primera línea, aunque su administración ha mejorado con la incorporación de las bombas de infusión continua subcutánea, que no generan tanto daño en la piel como las inyecciones tradicionales, el trasplante de islotes pancreáticos, ha demostrado la baja de insulinodependientes hasta 5 años de realizado el procedimiento a un 10% y que ha logrado que las dosis de insulina se mantengan bajas para un mejor control glucémico, el uso de metformina ha demostrado un mejor control glucémico y una disminución de la dosis requerida de insulina en pacientes obesos y adolescentes que presentan resistencia a la insulina.

  • português

    A diabetes tipo 1 foi largamente considerada uma doença em crianças e adolescentes, mas esta opinião mudou na última década, de modo que a idade de início dos sintomas já não é um factor limitativo, caracteriza-se pela destruição completa das células beta do pâncreas, razão pela qual o paciente tem uma deficiência de insulina. A metodologia utilizada para este trabalho de investigação faz parte de uma revisão bibliográfica de tipo documental, uma vez que vamos tratar de questões levantadas a nível teórico, tais como a Actualização da Diabetes Tipo I. A técnica de recolha de dados consiste em materiais electrónicos, estes últimos como o Google Scholar, o PubMed, o Science direct, entre outros, apoiando-se na utilização de descritores nas ciências da saúde ou na terminologia do MESH. A informação aqui obtida será revista para uma análise mais aprofundada. A diabetes continua a ser uma patologia de cuidados e de grandes riscos para aqueles que dela sofrem, a sua vigilância contínua é necessária para evitar complicações que possam comprometer a vida do paciente ou o aparecimento de novas patologias associadas. Relativamente à actualização terapêutica para a gestão da doença, a insulina continua a ser utilizada como opção de primeira linha, embora a sua administração tenha melhorado com a incorporação de bombas de infusão subcutânea contínua, que não causam tantos danos à pele como as bombas convencionais. As injecções tradicionais, transplante de ilhotas pancreáticas, mostraram uma redução de 10% em pa-cientes insulino-dependentes até 5 anos após o procedimento, e que as doses de insulina foram mantidas baixas para melhor controlo glicémico; a utilização de metformina mostrou um melhor controlo glicémico e uma diminuição da dose necessária de insulina em pacientes obesos e adolescentes com resistência à insulina.

  • English

    Type 1 diabetes was largely considered a disorder in children and adolescents, but this opinion has changed in the last decade, so that the age of symptom onset is no longer a limiting factor, it is characterized by complete destruction of cells beta from the pancreas, which is why the patient has an insulin deficiency. The methodology used for this research work is part of a bibliographic review of a documentary type, since we are going to deal with issues raised at a theoretical level, such as Type I Diabetes Update. The technique for data collection consists of electronic materials, the latter such as Google Scholar, PubMed, Science direct, among others, relying on the use of descriptors in health sciences or MESH terminology. The information obtained here will be reviewed for further analysis. Diabetes continues to be a pathology of care and of great risks for those who suffer from it, its continuous vigilance is necessary to avoid complications that could compromise the life of the patient or the appearance of new associated pathologies. Regarding the therapeutic update for the management of the disease, insulin continues to be used as a first-line option, although its administration has improved with the incorporation of continuous subcutaneous infusion pumps, which do not cause as much damage to the skin as conventional pumps. traditional injections, pancreatic islet transplantation, has shown a 10% reduction in insulin-depen-dent patients up to 5 years after the procedure, and that insulin doses have been kept low for better glycemic control; the use of metformin has shown better glycemic control and a decrease in the required dose of insulin in obese patients and adolescents with insulin resistance.


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