We affirm that there is an ongoing minority tour of contemporary art, from which we argue that it is possible to think that, in certain artistic practices characterized by us as counter-art, a becoming-quilombist articulated by black-indigenous artist-activists. This becoming-quilombista is self-defense and counterattack, through artistic guerrilla actions, of the Brazilian Black People.
Afirmamos que há em curso um giro minoritário da arte contemporânea, a partir do qual defendemos que é possível pensar que, em certas práticas artísticas caracterizadas por nós como contra-arte, articula-se um devir-quilombista realizado por artistas-ativistas negrxs-indígenas. Este devir-quilombista é autodefesa e contra-ataque, por intermédio de ações de guerrilha artística, do Povo Preto brasileiro.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados