Enredei fios de linha; tricotei cachecóis; confabulei histórias sobre a mulher que lavava pratos; emaranhei dúvidas sobre como encher a cama de desejos e bordei sonhos de uma vida matrimonial. Conjuguei o verbo tramar e a cada ponto entraram em jogo lembranças, alegrias, injustiças e novas possibilidades de encapsulamento/clausura. Envolvi estudantes nas loucuras de um corpo poético e inventei caminhos de pesquisa narrativa e artográfica para entender como acontece a formação de professoras /es para questões de gênero e sexualidadesno curso de Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal de Pernambuco. Esbocei trânsitos de gênero e sexualidades, conspirei para o surgimento de novas poéticas e armei fraturas nos processos de ensinar e aprender através da educação da Cultura Visual.
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