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Resumen de Evocações da casa nobre na tumulária romântica

José Francisco Ferreira Queiroz, Renata Alves

  • Em Portugal, com o surgimento do fenómeno do cemitério romântico, as elites sociais foram abandonando otradicional hábito de inumar os seus mortos nas capelas dos solares, ou nas capelas vinculadas e privativas existentesem outros edifícios religiosos, nomeadamente em igrejas conventuais. Esta transformação deveu-se a causas de ordemlegal, mas também de ordem cultural, entre outras. Porém, houve algumas resistências. Em certos casos, contornandoos pressupostos das disposições legais referentes à higiene pública, figuras da principal nobreza do país procuraramevitar o recurso aos cemitérios, ou então tentaram neles replicar os modelos tradicionais de inumação, com recurso aconstruções tumulares invulgares e de grande monumentalidade.Nesta comunicação, abordamos alguns destes casos, centrando-nos sobretudo nas figuras do Duque de Palmela(em Lisboa), do Conde do Farrobo (em Vila Franca de Xira) e do Marquês da Graciosa (em Anadia).


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