Resumen de O historiador como língua do passado: Entrevista a Stuart B. Schwartz
- English
This interview with historian Stuart B. Schwartz scroll through some of the main topics of the history of colonial Brazil and of the Iberian Atlantic world, historiographical fields where his work have had an undeniable influence. With the Iberian empires in mind and in a permanent dialogue with the work he has been developing for the past few decades, the north-American historian talks about topics as diverse as slaves, resistance, religious tolerance, and environmental history. The interview was also an opportunity for reflecting upon some of the main challenges that historians are faced today, such as research funding, the uses of historical sources or the management of information.
- français
Cet entretien avec l’historien Stuart B. Schwartz couvre quelques-uns des principaux sujets de l’histoire du Brésil colonial et de l’Atlantique ibérique, des domaines historiographiques où son travail a eu une influence incontestable. Avec les Empires ibériques à l’esprit et à travers un dialogue constant avec le travail qu’il a développé au cours des dernières décennies, l’historien américain nous parle de sujets aussi divers que les esclaves, la résistance, la tolérance religieuse et l’histoire de l’environnement. L’entretien a également été l’occasion de réfléchir à certains des défis auxquels doit faire face aujourd’hui l’historien, comme le financement, l’utilisation des sources ou la gestion de l’information.
- português
A entrevista com o historiador Stuart B. Schwartz percorre alguns dos principais tópicos da história do Brasil colonial e do Atlântico ibérico, áreas historiográficas em que a sua obra tem tido uma influência indiscutível. Com os impérios ibéricos em mente e num diálogo constante com o trabalho que tem desenvolvido ao longo das últimas décadas, o historiador norte-americano fala-nos sobre temas tão diversos como escravos, resistência, tolerância religiosa, ou história ambiental. A entrevista foi uma oportunidade também para reflectir sobre alguns dos principais desafios que hoje se colocam ao historiador, como, por exemplo, o financiamento da investigação, o uso das fontes ou a gestão da informação.
