Valladolid, España
Honduras
Los modelos predominantes de mediación de conflictos en el ámbito escolar no pueden atender problemáticas sociales como el bullying, entre otras consideraciones porque la mediación requiere que sea voluntaria y que no sean cuestiones que puedan ser catalogadas como delictivas. En este artículo se realiza una razonada crítica tanto de los modelos principales de mediación escolar como de otra índole, se expone cómo el modo de atender las necesidades generan relaciones de cooperación y explotación (éstas últimas posibles precursoras de conflictos), se define el conflicto según la perspectiva sociopráxica, y se justifica y argumenta la necesidad de hacer partícipe al conjunto de redes y realidades grupales, presentes en el centro escolar, en un proceso cuya finalidad sea diseñar e implementar un Plan de convivencia escolar con el que anticipar o/y resolver conflictos.
The predominant models of conflict mediation in the school environment cannot address social problems such as bullying, among other considerations, because mediation requires that it be voluntary and also that the issues are not classified as criminal. In this article a reasoned criticism of the main models of school mediation as well as others is made, how the way in which needs are met generates relationships of cooperation and exploitation (the latter being possible precursors of conflicts) is explained, conflict is defined according to the socio-praxical perspective and the need to involve the set of networks and group realities, present at the school, in a process aimed at designing and implementing a plan for school coexistence with which to anticipate and/or solve conflicts is justified and argued.
Os modelos predominantes de mediação de conflitos no ambiente escolar não podem abordar problemas sociais como o bullying, entre outras considerações porque a mediação exige que seja voluntária e que não sejam questões que possam ser categorizadas como criminosas. Este artigo faz uma análise crítica dos principais modelos de mediação escolar bem como de outros modelos, explica como a forma de atender às necessidades gera relações de cooperação e exploração (sendo este último possível precursor de conflitos), define o conflito de acordo com a perspectiva sócio-prática, e justifica e argumenta a necessidade de fazer com que o grupo de redes e realidades grupais, presentes na escola, participem de um processo cujo objetivo é desenhar e implementar um Plano de convivência escolar com o qual antecipar e/ou resolver conflitos.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados