Sedimentado sob intercâmbios com a estrutura político-pedagógica do Norte Global, o território universitário brasileiro possui subestimados potenciais de socialização do conhecimento e enfrentamento à crise climática. Através de experimentações visuais aplicadas ao contexto do Campus Trindade da UFSC, este artigo busca interseções entre o papel do espaço físico da universidade - como estruturas de transmissão do saber - com as tipologias de rede de comunicação, teorizadas por Paul Baran em 1964. Identifica-se nos diagramas uma latente disposição nas interações acadêmicas para atingir a resiliência de uma rede infraestrutural bem distribuída, ainda eclipsada pelos escassos recursos que distanciam universidade e sociedade.
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