La blancura, la blanquitud, y el blanqueamiento son conceptos que permiten entender procesos relacionados con la conformación de identidades o posicionalidades raciales que expresan formas de organización social donde la idea de «raza» se activa. Para entender este argumento, presento una contextualización de la idea de «raza» y del proceso de racialización y señalo algunas dificultades para realizar análisis considerando el concepto de «raza». Posteriormente diferencio blancura, blanquitud y blanqueamiento como formas de entender la racialización e indico algunas pistas sobre el contexto social que ha posibilitado el surgimiento de un campo académico que indaga sobre la blanquitud con mayor preeminencia en Brasil respecto al contexto latinoamericano hispanohablante; así como el reto que supone para la blanquedad crítica incorporar análisis sobre las posicionalidades raciales «no marcadas». Finalmente, abordo ejemplos para el caso colombiano y mexicano en el que se evidencian las complejidades de analizar la blanquitud en contextos de mestizaje.
White, whiteness, and whitening are concepts that allow to understand processes related to the shaping of racial identities or racial standings, revealing forms of social organization where the notion of “race” is activated. To make sense of this argument, I will contextualize the notion of “race” and the process of racialization, outlining several hindrances to carry out an analysis by drawing upon the concept of “race.” Then, I willoutline the differences between white, whiteness and whitening as ways to understand racialization and give some clues about the social setting that enabled the emergence of a scholarly field inquiring about whiteness — most prominently in Brazil as compared with the Spanish-speaking context — and the challenge for critical whiteness to integrate the analysis on racial “unmarked” positions. Finally, I address examples of Colombianand Mexican cases, where the challenges to analyze whiteness are evident in contexts of miscegenation-mestizaje.
A brancura, a branquitude e o branqueamento são conceitos que permitem entender processos relacionados com a conformação de identidades ou posicionalidades raciais que expressam formas de organização social em que a ideia de “raça” se ativa. Para entender esse argumento, apresento uma contextualização da ideia de “raça” e do processo de racialização e aponto algumas dificuldades para realizar análises considerando o conceito de “raça”. Posteriormente, diferencio brancura, branquitude e branqueamento como formas de entender a racialização e indico algumas pistas sobre o contexto social que possibilitouo surgimento de um campo acadêmico que indaga sobre a branquitude com maior preeminência no Brasil em relação com o contexto latino-americano hispanoparlante; assim como o desafio que supõe para a branquidade crítica incorporar análises sobre as posicionalidades raciais “não marcadas”. Finalmente, abordo exemplos para os casos colombiano e mexicano em que se evidenciam as complexidades de analisar abranquitude em contextos de miscigenação.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados