Brasil
Este trabajo se centra en la tradición cultural de la narración de los Apurinãs de la aldea Severino/Tefé-AM. Esta es una cultura dotada de experiencias y enseñanzas por parte de quienes la practican, lo que lleva a conocer otras cosmovisiones. El tema propuesto surgió del deseo de visibilizar la cultura indígena Apurinã, un pueblo de memorias, de identidad cultural. Nuestro objetivo fue analizar el relato oral de la historia en la aldea Severino, una cultura que proporciona diálogos para la construcción de identidades y afirmación étnica. Autores como Munduruku (2016), Gonçalves (2009), entre otros, avalan este trabajo. La narración de cuentos practicada por los mayores del mencionado pueblo es una tradición que los vincula a su origen, lo que trae al pueblo aspectos de su cultura local.
Este trabalho é voltado para a tradição da contação de histórias dos/as Apurinã da Aldeia Severino/Tefé, no estado do Amazonas, uma cultura dotada de experiências e ensinamentos por aqueles/as que a praticam, que leva ao aprendizado sobre outras visões de mundo. O tema proposto surgiu do desejo de visibilizar a cultura indígena Apurinã, suas memórias e identidade. A amostragem apresentada no decorrer do trabalho é reduzida a quatro narradores/as, os quais contam histórias e estavam presentes na aldeia, aceitando colaborar com este estudo. Munduruku (2016), Gonçalves (2009), dentre outros, embasam este trabalho. A contação de histórias praticada pelos/as anciãos/ãs do local liga eles/as à sua origem, que traz e perpetua aspectos de sua cultura local entre os membros da aldeia.
This work is focused on the cultural tradition of storytelling of the Apurinãs from the village Severino/Tefé-AM. This is a culture endowed with experiences and teachings by those who practice it, which leads to learning about other worldviews. The proposed theme arose from the desire to make visible the Apurinã indigenous culture, a people of memories, of cultural identity. We aimed to analyze oral history telling in Severino village, a culture that provides dialogues for the construction of identities and ethnic affirmation. Authors such as Munduruku (2016), Gonçalves (2009), among others, support this work. The storytelling practiced by the elders of the aforementioned village is a tradition that links them to their origin, which brings aspects of their local culture to the village.
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