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Portugal, as Nações Unidas e a autodeterminação de Timor-Leste, 1974-1982

  • Autores: Aurora Almada e Santos, Zélia Pereira
  • Localización: Ler história, ISSN-e 2183-7791, ISSN 0870-6182, Nº. 80, 2022, págs. 65-89
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Portugal, l’Organisation des Nations Unies et l’autodétermination du Timor-LESTE, 1974-1982
    • Portugal, the United Nations and the Self-Determination of Timor-Leste, 1974-1982
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Timor was considered by the United Nations in 1960 as a non-self-governing territory. Until 1974, the UN collected information on Timor, without excessive concerns with the territory because of the absence of war. Only after mid-1975, the organization was involved in attempts to mediate between Timorese organizations, Portugal and Indonesia, in a context of degradation of the situation on the territory. Timor-Leste became a problem entrusted to the international community after the Portuguese complaint to the Security Council against the Indonesian invasion. However, between 1976 and 1982, there was a progressive erosion of support for Timorese self-determination. This article discusses how the issue of Timor-Leste has exposed the limits of the UN’s conflict resolution mechanisms, in view of the international context and the interests of its member states. This article is part of the special theme section on The Self-Determination of East Timor, guest-edited by Rui Graça Feijó.

    • français

      Comme les autres colonies portugaises, Timor a été considéré par l’Organisation des Nations Unies en 1960 comme un territoire non-autonome. Jusqu’en 1974, l’ONU recueillait des informations sur Timor, sans grande préoccupation en raison de l’absence de guerre dans le territoire. À partir de 1975 l’ONU a été invitée à participer à la médiation entre les organisations timoraises, le Portugal et l’Indonésie, dans un contexte de dégradation de la situation sur le terrain. Le Timor-Leste devient un problème confié à l’Organisation après la plainte portugaise au Conseil de Sécurité contre l’invasion indonésienne. Toutefois, entre 1976 et 1982, il y aura une érosion progressive de l’appui à l’autodétermination timoraise. Cet article cherche à démontrer comment la question du Timor-Leste a montré les limites de l’ONU et de ses mécanismes de résolution des conflits, compte tenu du context international et des intérêts des États membres. Cet article fait partie du dossier sur L’Autodétermination du Timor oriental, dirigé par Rui Graça Feijó.

    • português

      À semelhança das demais colónias portuguesas, Timor-Leste foi considerado pela ONU em 1960 como um território não autónomo. Até 1974, a ONU procedeu à recolha de informações sobre Timor, sem grandes preocupações devido à ausência de um conflito armado. Somente a partir de meados de 1975 se procurou envolver a organização em tentativas de mediação entre associações timorenses, Portugal e Indonésia, numa conjuntura de degradação da situação no terreno. Timor-Leste passaria a ser definitivamente um problema internacional após a queixa portuguesa no Conselho de Segurança contra a invasão indonésia. Todavia, entre 1976 e 1982, registou-se uma progressiva erosão do apoio à autodeterminação timorense. Neste artigo, demonstra-se como a questão de Timor-Leste expôs os limites da ONU e dos seus mecanismos de resolução de conflitos, face ao contexto internacional e aos interesses dos estados membros. Este artigo faz parte do dossier temático A Autodeterminação de Timor-Leste, organizado por Rui Graça Feijó.


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