Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A questão da memória em santo agostinho e Freud

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica do Paraná

      Pontifícia Universidade Católica do Paraná

      Brasil

  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 41, Nº. 1, 2014 (Ejemplar dedicado a: Ontologia e Linguagem), págs. 30-48
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Neste estudo analisamos as coincidências que perpassam as teorias de Sigmund Freud e de Santo Agostinho no que se refere à questão da memória e do esquecimento. Temas que já aparecem nas primeiras obras do teólogo africano. Em A ordem, por exemplo, chega a declarar o sujeito como “escravo da memória”. Entretanto, depois de um progresso em O mestre, é no Livro X das Confissões que encontramos um desenvolvimento completo de tais noções; e mais tarde nos últimos Livros de A Trindade, ao inserir a questão da vontade. Quinze séculos depois, o inventor da psicanálise, principalmente nos temas abordados na Psicopatologia da vida cotidiana,aproxima-se teoricamente do bispo de Hipona. Com efeito, os dois pensadores, independentemente do grande tempo que os separa, afirmam que tanto a memória é uma grande potência e não é um depósito passivo das experiências do passado, quanto o esquecimento é uma grande força, uma resistência, e não um mero acaso.

    • English

      In this study we analyze the coincidences between the theories of Sigmund Freud and Saint Augustine regarding memory and forgetfulness. Themes that already appear in the early works of the African theologian. In De ordine, for instance, he declares the subject as “a slave of the memory". However, after a progress in De magistro, it is in Book X of the Confessiones that such notions are fully developed;and later, in the last Books of De Trinitate, writing about the will. Fifteen centuries later, the inventor of psychoanalysis, especially in subjects covered in The psychopathology of everyday life, theoretically meetsthe bishop of Hippo. Indeed, despite the centuries apart, both thinkers claim that memory is a great power and it is not a passive depository from past experiences, as well as forgetfulness is a great strength, a resistance, and not mere chance.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno