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Fake news e colonialidade de mentes: considerações via paradigma da complexidade

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 48, Nº. 1, 2021 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Filosofia Analítica Sul-Americana), págs. 348-387
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Fake news and coloniality of minds: considerations through the paradigm of complexity
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In this work, we try to to understand how the spread of fake news, through the use of digital technologies, has become a powerful tool in the manipulation of public opinion, contributing to the coloniality of minds. The coloniality of minds, contextualized in the studies of Dascal (2009), is a type of epistemic violence which is characterized as transmission and modification of habits through social systems such as family, language, religion, science, education, ideology and media which disseminate imposing forms of the colonizer's thinking and acting. Our hypothesis is that the complexity paradigm, based on the thought of Morin (2003; 2005), offers theoretical support for thinking about the problem of the spread of fake news, as well as its influence on the coloniality of minds as it expresses a non-fragmented, systemic world view guided by principles such as holographic and dialogic. Based on these principles, our main focus will be to offer a way to think about the coloniality of minds through the ethics of complexity.

    • português

      Neste artigo, nós buscamos compreender como a disseminação de fake news, através do uso de tecnologias digitais, tornou-se uma ferramenta poderosa na manipulação da opinião pública, contribuindo para o processo de colonialidade de mentes. A colonialidade de mentes, contextualizada nos estudos de Dascal (2009), é um tipo de violência epistêmica, caracterizada como transmissão e modificação de hábitos através de sistemas sociais como família, linguagem, religião, ciência, educação, ideologia e mídia que disseminam as formas de imposição do pensamento e ação do colonializador. Nossa hipótese é a de que o paradigma da complexidade, fundamentado no pensamento de Morin (2003; 2005), oferece subsídios teóricos para pensarmos o problema da disseminação de fake news, bem como a sua influência na colonialidade de mentes na medida em que expressa uma visão de mundo não fragmentada e sistêmica, pautada por princípios como o hologramático e o dialógico. Com base nestes princípios, nosso principal foco será oferecer um caminho para pensarmos sobre a colonialidade de mentes através da ética da complexidade.


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