Às vezes, o debate entre causalistas e simulacionistas em filosofia da memória é apresentado de tal modo que parece que apenas o simulacionismo é compatível com a psicologia da memória contemporânea. Contudo, ambas teorias são compatíveis com os fatos descobertos pela ciência. Mas se o debate não é sobre a adequação aos fatos, sobre o que é? Nós propomos que este debate é um caso de negociação metalinguística. Caulistas e simulacionistas aceitam o mesmo conjunto de fatos, mas disputam sobre como devemos definir memória e lembrar.
Sometimes, the debate between causalists and simulationists in the philo-sophy of memory is presented in such a way that it seems that only simulati-onism is compatible with current days’ psychology of memory. However,both theories are compatible with the facts discovered by science. But if thedebate is not about the adequacy to the facts, it is about what? We proposethat this debate is a case of metalinguistic negotiation. Causalists and simu-lationists accept the same set of facts, but dispute how we must define me-mory and remembering.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados