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This article reviews the various ways in which the later writings of LudwigWittgenstein have been employed to address the question “What is Art?”.These include the family resemblance model, the cluster concept model andthe form of life model. The article defends a version of the form of life ap-proach. Also, addressed the charge that it would have been more profitablehad aestheticians explored what Wittgenstein actually said about art insteadof trying to extrapolate from his writings an approach to what Nigel War-burton calls the art question.
Este artigo retoma os variados modos pelos quais os escritos tardios de Ludwig Wittgenstein foram empregados para abordar a questão “O que é a arte?”. Entre eles, está o modelo das semelhanças de família, o modelo cluster concept e o modelo das formas de vida. O artigo defende uma versão do modelo das formas de vida. Ademais, aborda a suposição de que teria sido muito mais frutífero se os pensadores da estética tivessem explorado o que Wittgenstein disse de fato, em vez de fazer extrapolações a partir de seus escritos para responder àquilo que Nigel Warburton chamou de a questão da arte.
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