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A dedução das categorias como garantia da possibilidade dos juízos sintéticos a priori

    1. [1] Instituto Federal de Santa Catarina, Criciúma
    2. [2] Instituto Federa de Santa Catarina
    3. [3] Instituto Federal de Santa Catarina
  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 49, Nº. 4, 2022 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Temático Filosofia e Arte Contemporânea), págs. 278-317
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The deduction of the categories as the assurancce of the possibility of synthetic a priori judgments
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper aims at approaching the epistemological characterization inherent in the propositional structure established, discussed and justified by Kant as “synthetic a priori judgment”. At first, within the background of Kant’s argumentation in the first edition of the Critique of pure reason, in the inter lude of the Prolegomena as well as in its final version in the texts of the Real progress and the second edition of the Critique, the problem is set forth. After that, a presentation, a description and a justification of Kant’s tools to cope with the problem, namely, intuition in the domain of sensibility and concepts in the domain of the understanding, are carried out. Finally, the possibility of synthetic a priori judgments as grounded upon Kant’s second edition-argument of the deduction of the categories is brought into discussion. The conclusion reached is that the second edition-argument provides the thorough proof of the justification of scientific propositions as synthetic a priori judgments.

    • português

      Este trabalho aborda a caracterização epistemológica inerente à estrutura proposicional definida, problematizada e justificada por Kant como “juízo sintético a priori”. Inicialmente, o problema é especificado, a partir da argumentação de Kant na primeira edição da Crítica da razão pura, assim como no interlúdio dos Prolegômenos e, por fim, na sua versão definitiva dos textos dos Progressos da metafísica e da segunda edição da Crítica da razão pura. Depois, são apresentadas, descritas e justificadas as ferramentas oferecidas por Kant para abordagem do problema, a saber, intuições no domínio da sensibilidade e conceitos no domínio do entendimento. Por fim, é analisado o argumento da dedução das categorias apresentado na segunda edição da Crítica da razão pura, enquanto fundamento de prova da possibilidade dos juízos sintéticos a priori. A conclusão apresentada é a de que o argumento da dedução das categorias da segunda edição da Crítica fornece a prova cabal de justificação das proposições científicas enquanto juízos sintéticos a priori.


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