Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Cosmopolitismo, hospitalidade e transnacionalismo

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 42, Nº. 2, 2015 (Ejemplar dedicado a: Perspectivas transnacionais: Justiça, Democracia e emoções políticas), págs. 58-69
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In Perpetual Peace: A Philosophical Sketch (1795/96), Kant presents the hypothesis that republican states could live without wars with other republics. Kant means by republic what today would be called democratic governments. It was, therefore, a project for the democratic peace. In view of the challenges posed by globalization, this article deals with the following question: is it possible to keep the cosmopolitan Kantian point of view in building a politically constructed transnational society? The reflection will be through three perspective: We will see with J. Habermas that it is with Kant that human rights are fixed in the doctrine of law. The necessity to impose the legal framework of the human rights concept is possible, according to this author, through the Kantian conception of cosmopolitan law, that is why it is so up to date. The second point concerns the idea of hospitality crafted by J. Derrida. According to the second author, the Kantian view lacks updating and adjustment, we are not yet sufficiently cosmopolitan in the sense advocated by Kant. Finally, it will be interesting to evaluate the rescue of cosmopolitan point of view made by K. A. Appiah. The author proceeds through two aspects: the idea of having obligations to others by ties of a shared citizenship and the real interest not just in human lives but in particular human lives, in the practices and beliefs that lend them significance.

    • português

      Em A paz perpétua – um projeto filosófico (1795/96), Kant apresenta a hipótese de que Estados republicanos poderiam conviver sem guerras com outras repúblicas. Podemos considerar o que o autor denomina república o que hoje seriam governos democráticos. Tratava-se, portanto, um projeto para a paz democrática. Tendo em vista os desafios lançados pela globalização, o presente artigo trata da seguinte questão: será possível conservarmos o ponto de vista cosmopolita kantiano na construção de uma sociedade transnacional politicamente construída? A reflexão se dará através da perspectiva de três autores: Veremos com J. Habermas que é com Kant que os direitos humanos se fixam na doutrina do direito. A necessidade que se impõe de enquadramento jurídico da noção de direitos humanos é possível, segundo este autor, através da concepção kantiana de direito cosmopolita, por isso ela se faz tão atual. Em seguida, passaremos à ideia de hospitalidade trabalhada por J. Derrida. De acordo com o segundo autor, a visão kantiana carece de atualização e ajustamento, não somos ainda suficientemente cosmopolitas no sentido propugnado por Kant. Por fim, será interessante avaliarmos o resgate do ponto de vista cosmopolita feito por K. A. Appiah. O autor procede através de dois aspectos: a ideia de termos obrigações para com outros por laços de uma cidadania compartilhada; e o real interesse não apenas pela vida humana, mas por formas de vida particulares, por práticas e crenças que lhes dão significação.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno